sexta-feira, 28 de agosto de 2015

“Bolsa Atleta me incluiu na sociedade”, diz ex-guardador de carros

Davi Albino conta sua trajetória de sucesso para se transformar em atleta com apoio do governo federal


A história do esporte na vida de Davi é emocionante. Há 15 anos ele tomava conta de carros em um estacionamento ao lado do Centro Olímpico em São Paulo.
“O Bolsa Atleta está fazendo dez anos e eu estou fazendo dez anos junto, com ele pude me manter no esporte,” conta Davi“Meu professor estacionava o carro lá e eu tomava conta do carro dele. E aí ele me chamou para treinar”, conta ele. Ele começou a treinar para ganhar o lanche. Em 2005, quando foi criado o Bolsa Atleta, ele diz que foi um dos primeiros a se inscrever no programa. “Depois que eu comecei a receber o Bolsa Atleta, falei: ‘Vou ser atleta, cara! Não quero nunca mais voltar.’”
E assim ele fez. Nunca mais tomou conta de carro e se dedicou exclusivamente ao treinamento, a ser atleta. “O Bolsa Atleta me manteve no esporte. O Bolsa Atleta está fazendo dez anos e eu estou fazendo dez anos junto”. Um dos maiores desafios para os atletas jovens com poucos recursos, relata o lutador, é que quando chega a uma idade de 17, 18 anos têm a necessidade de ajudar financeiramente a família. E aí muitos se veem obrigados a deixar o esporte para procurar trabalho.
Então o programa do governo federal fez diferença mais uma vez. “Fez um papel fundamental de estar me mantendo no esporte. Antigamente, eu não tinha patrocínio, não tinha incentivo de ninguém e o Bolsa Atleta me manteve no esporte, porque eu tinha de onde ajudar minha família. Pude me manter no esporte. Na minha vida fez um papel fundamental. Praticamente me incluiu na sociedade.”
E a bolsa que recebia fez ainda mais uma diferença, o incentivou a progredir cada dia mais e a conquistar melhores colocações no ranking nacional. “O Bolsa Atleta faz você sempre querer mais, te dá o benefício de ter o dinheiro a mais do seu sacrifício. Você se sacrifica, consegue chegar mais longe e o Bolsa Atleta vai e te incentiva a chegar muito mais longe no seu esporte, porque quanto mais apoio você tiver, melhor para você no seu rendimento.”
Com a criação de uma nova categoria do programa em 2011, o Bolsa Pódio, Davi se esforçou ainda mais para entrar no ranking internacional dos 20 melhores atletas em sua modalidade.
“Eu era atleta nacional e recebia R$ 750, passei a ser atleta internacional e ganhava R$ 1.850. Hoje eu sou atleta pódio, sou o primeiro atleta a entrar no ranking mundial da história da luta olímpica brasileira. E com a bolsa, o atleta tem condições de comprar um suplemento melhor, ter uma alimentação melhor. E atleta que não tem preocupação financeira, o rendimento dele é maior.”
Davi Albino lembra que a luta greco-romana é um esporte tradicional no mundo, existe desde 750 a.C, mas que a Confederação Brasileira de Luta tem apenas 15 anos. “Em apenas 15 anos já temos medalha em mundial, já temos atletas no ranking mundial. Eu sou o primeiro atleta a entrar no ranking mundial da história da luta olímpica brasileira”. E se depender dele, o Brasil vai ainda mais longe na modalidade. “Ano que vem, na Olimpíada, eu sei que vou estar muito forte. Graças ao Bolsa Atleta também, vou estar financeiramente melhor e fisicamente muito mais forte para trazer a primeira medalha olímpica para o Brasil na greco-romana.”
O Bolsa Atleta
O governo brasileiro mantém, desde 2005, o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo. O público beneficiário é de atletas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade. O programa garante condições mínimas para que se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas. Atualmente, são seis as categorias de bolsa oferecidas pelo Ministério do Esporte: Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico e Pódio.
Com a escolha do País como sede olímpica e paralímpica em 2016, o governo federal criou, em 2012, a categoria Bolsa Pódio, a mais alta do programa e destinada a atletas com chances de disputar medalhas nos Jogos Rio 2016. Os beneficiados pelo Bolsa Atleta recebem a ajuda durante um ano. A prioridade é para atletas de esportes que compõem os programas dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos. Em seguida, o benefício se destina a atletas de modalidades chamadas não olímpicas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Plano Safra bate recorde de R$ 158 bilhões em financiamentos

O valor foi aplicado em custeio, comercialização e investimento entre julho de 2014 e junho de 2015


Contratações para o médio produtor atingiram R$ 11,8 bilhõesO total de crédito rural liberado na safra 2014/2015 somou R$ 158 bilhões e ultrapassou a meta do Plano Agrícola e Pecuário, de R$ 156 bilhões, conforme informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foram aplicados R$ 115,6 bilhões em custeio e comercialização, além de R$ 42,4 bilhões em investimento, entre julho de 2014 e junho deste ano.
“Essa confiança do setor do agronegócio está relacionada às políticas de apoio ao produtor rural, principalmente por meio do crédito rural, com forte impacto no aumento da produção e da produtividade agropecuária. E o volume de recursos disponibilizados e as condições de empréstimo rural se mantiveram em níveis satisfatórios ao atendimento das necessidades de financiamento da atividade agropecuária”, explica o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar.
Médio produtor
Resultado de imagem para agricultura familiarAs contratações para o médio produtor, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), atingiram R$ 11,8 bilhões em recursos para custeio. Já para operações de investimento, o programa aplicou R$ 4,7 bilhões. Ao todo, o Pronamp contou com R$ 16,105 bilhões para a safra atual.
Entre os programas da modalidade investimento, o financiamento destinado ao Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK) contabilizou R$ 10,2 bilhões, dos R$ 5,5 bilhões programados, aplicação que alcançou 187% de aumento. Soma-se ao montante aplicado pelo PSI, mais R$ 1,8 bilhão desembolsados pelo Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas (Moderfrota), destinado ao financiamento de máquinas e equipamentos.
O Programa Agricultura de Baixo Carbono respondeu por R$ 3,3 bilhões, de um total disponibilizado de R$ 4,5 bilhões. Para o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro) e o Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra) foram disponibilizados R$ 500 milhões para cada um e investidos R$ 289 milhões e R$ 389 milhões, respectivamente.
Resultado de imagem para agricultura familiarO Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) e o Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap-Agro) tiveram recursos disponíveis de R$ 2,1 bilhões e R$ 3 bilhões, dos quais já foram aplicados R$ 1,1 bilhão e R$ 2,2 bilhões, respectivamente.
No Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro), que conta com R$ 1,7 bilhão, foram aplicados R$ 1,4 bilhão. A consolidação dos recursos contratados na safra 2014/2015 foi feita pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Itaipu servirá de modelo para empresas estatais na área de direitos humanos

O secretário Paulo Maldos (segundo da esquerda para a direita) e o assessor Nonato Lima já visitaram outras empresas públicas para conhecer suas políticas de promoção dos direitos humanos. Para eles, as ações de Itaipu servem de modelo.
 
As ações de responsabilidade social e ambiental de Itaipu vão orientar as políticas de direitos humanos de outras empresas estatais brasileiras. Foi esta a conclusão de uma reunião, nesta quarta-feira (26), entre o secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Paulo Maldos, o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, no gabinete do DGB, no Centro Executivo.
 
 O objetivo do governo federal é que todas as ações das empresas estatais – como Petrobras, Caixa Econômica Federal, BNDEs, Banco do Brasil, entre outras – que estejam voltadas para a promoção dos direitos humanos se alinhem às diretrizes da Secretaria. “Tudo que faz parte de nossa proposta de alinhamento já está sendo feito por Itaipu na mesma direção”, reconheceu Paulo Maldos. 
 
O secretário conheceu alguns projetos de promoção da responsabilidade social e ambiental desenvolvidos por Itaipu, além da visão da empresa, cujo objetivo é de, até 2020, consolidar-se como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional."
 
Para Samek, o alinhamento das práticas sustentáveis de Itaipu às diretrizes da Secretaria de Direitos Humanos não é coincidência. “Estamos falando a mesma linguagem. Todos nossos programas estão orientados em documentos planetários e nas diretrizes do governo, desde sua criação”, afirmou.
 
Os eixos da Secretaria de Direitos Humanos
- Direitos Humanos como instrumento transversal das políticas públicas e de interação democrática.
- Direitos Humanos como benefícios aos negócios corporativos.
- Desenvolvimento sustentável e Direitos Humanos, com inclusão social e econômica, ambientalmente equilibrado, participativo e não discriminatório.
- Pessoa humana como sujeito central do processo de desenvolvimento.
- Cidadania plena nas relações de trabalho, assegurando os Direitos Humanos universal, indivisível e interdependente.
- Direitos das crianças e dos adolescentes, das pessoas idosas e com deficiência para o seu desenvolvimento integral.
- Combate às desigualdades estruturais e a garantia do direito a diferença.
- Promoção e defesa do direito à cidadania e à igualdade de gênero.
- Educação em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de Direitos.
- Patrocínios de congressos, seminários, encontros e projetos sociais.


Fonte: JIE

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Rede Proteger promove Seminário sobre Convivência Familiar

A Rede Proteger e o Movimento Nacional de Convivência Familiar e Comunitária (CFC) promovem nos dias 24 e 25, com início às 9h, no Auditório Cesar Lattes, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), o Seminário “Trabalho Psicossocial com Famílias de Origem na Convivência Familiar e Comunitária”.

O evento conta com o apoio da Itaipu Binacional por meio do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA).

O seminário reunirá representantes de entidades ligadas à defesa de meninos e meninas para discutir práticas bem-sucedidas de trabalho com famílias com origem na promoção, proteção e defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes, com foco na convivência familiar e comunitária. Inscrições no site http://www.redeproteger.com.br.

Programação

Dia 24
9h – Abertura
9h30 – Mesa 1: Experiências no trabalho comunitário com foco na prevenção à separação de criança e adolescente de suas famílias de origem, com foco na preservação dos vínculos familiares e comunitários.
Coordenação: Dr. Matheus Cavalcante Munhoz – Defensor público
11h – Debate
13h – Mesa 2: Trabalho com família em situação de violência, com foco na prevenção à separação de criança e adolescente de suas famílias de origem onde vivenciam situação de violação de direitos, ou seja, a preservação dos vínculos familiares e comunitários.
15h – Debate
16h30 – Encerramento

Dia 25
9h – Mesa 3: Proteção Especial de Alta Complexidade, com foco no acolhimento institucional, rua e abandono
Coordenador: Dr. Fernando de Paula Xavier Junior – Promotor da Vara da Infância e Juventude
11h30 – Debate
13h30 – Mesa 4: Proteção Especial de Alta Complexidade, com foco na família acolhedora
Coordenador: Dra. Luciana Assad Luppi Ballalai – Juíza da Vara da Infância e Juventude
14h30 - Debate
16h30 – Encerramento

Governo entrega primeira estação de bombeamento do Eixo Norte da Integração do São Francisco

O Projeto de Integração do Rio São Francisco vai garantir segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios. O empreendimento gerou 9.980 emprego

Estação de Bombeamento 1 do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São FranciscoA presidenta Dilma Rousseff entregou nesta sexta-feira (21) a primeira Estação de Bombeamento (EBI-1) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). A estrutura levará a água por 45,9 quilômetros até o reservatório de Terra Nova, localizado em Cabrobó (PE). Com isso, o PISF chega a 77,8% das obras concluídas. O investimento nesse trecho é de R$ 625 milhões.
A água é captada no rio São Francisco até a estação. “Lá, ela é bombeada para uma parte superior, que é um grande reservatório. São dois conjuntos de motobomba com vazão de 12,4 m³/segundo que elevam a água a uma altura de 36 metros, o que corresponde a aproximadamente a um edifício de 12 andares. A potência de cada motor é de 5,5MW”, explica o diretor de projetos estratégicos do Ministério da Integração Nacional, Róbson Botelho.
A estação tem capacidade de bombear a água do São Francisco por sete quilômetros, até o primeiro reservatório de Tucutú. Em seguida, a água correrá por quatro aquedutos até Terra Nova, segundo reservatório do Eixo Norte. Tucutú estará cheio em 39 dias, com a bomba em operação durante 16 horas diárias, cinco dias por semana. Após essa etapa, serão necessários mais 18 dias para encher o reservatório Terra Nova. Enquanto isso, as obras da segunda Estação de Bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte estarão em fase de conclusão.
Até 31 de julho, o governo federal investiu R$ 6,8 bilhões do valor total de R$ 8,2 bilhões da maior obra de infraestrutura hídrica do PaísPara Róbson, essa obra é emblemática para o Nordeste e vai trazer uma nova etapa de desenvolvimento. “Ela tem uma importância fundamental para suprir essa grande deficiência que o Nordeste enfrenta de secas seguidas. Estamos hoje com cerca de quatro anos com reservatórios em baixa. Eu diria que a transposição vem a ser uma espécie de redenção do Nordeste. Não tenho dúvida de que isso vai dar um impulso grande ao desenvolvimento da região”.
Com 6.836 trabalhadores, o Eixo Norte abrange a construção de 15 reservatórios, oito aquedutos, três túneis, canais, além das três estações elevatórias. A entrega faz parte da pré-operação da obra e testes são iniciados para verificação dessas estruturas, antes do recebimento definitivo das águas do rio. Nessa fase, além do funcionamento da EBI-1, são monitorados os sistemas elétricos e de telecomunicações, painéis, válvulas e motores, que compõem a estação elevatória.
Preservação do rio
Segundo a Agência Nacional das Águas (ANA), o PISF pode captar 26,4 m³/segundo, mesmo em períodos de seca. Isso representa 1,4% da vazão média do rio, ou seja, duas colheres de sopa para cada litro d’água despejado no mar. Na cheia, a captação pode chegar a 127 m³/segundo sem prejudicar o rio.
Além disso, o Ministério da Integração Nacional já investiu cerca de R$1,7 bilhão em ações de revitalização no rio. O total aprovado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para esse fim é de R$ 2,5 bilhões.
Projeto São Francisco
O Projeto de Integração do Rio São Francisco vai garantir segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios espalhados pelos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Foram 9.980 empregos gerados nos dois eixos e mais de três mil equipamentos estão em operação.
O projeto é composto por 477 quilômetros de extensão, organizados em dois eixos de transferência de água: Norte, com 260 quilômetros, e o Leste, com 217. A previsão do final das obras é entre dezembro de 2016 e início de 2017.

Fonte: Blog do Planalto 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Programas de combate à fome são modelo para o mundo, diz diretor da FAO

Segundo José Graziano, diretor da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, expertise brasileira de inclusão social deu certo e passou a ser multiplicada em países da Ásia, da África e da América Latina


A experiência brasileira no combate à fome foi tema de reunião do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano, na quinta-feira (20). O diretor da agência da ONU salientou a importância da experiência brasileira no combate à fome no mundo.
Resultado de imagem para fao onu“O Brasil mostrou que é possível vencer a fome, e esse é o grande ponto", observou Graziano. "Quando começamos o programa de erradicação da fome, com o Fome Zero, muita gente falou que era uma forma política de distrair a atenção dos problemas econômicos e nós conseguimos erradicar a fome no Brasil em menos de uma década.”
Segundo Graziano, o modelo brasileiro é um exemplo seguido por diversos países. “É um programa que deu certo, multiplicado no mundo inteiro. Nós temos Fome Zero na Ásia, na África e na América Latina. E essas são cartas que temos para mostrar que o programa realmente foi um sucesso.”
A saída do Mapa da Fome
Criado em 2003, quando Patrus Ananias era ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Fome Zero surgiu para erradicar a fome no Brasil. Em 2014, o País registrou a maior queda de subalimentados entre 2002 e 2014, de 82,1%, e foi retirado do Mapa da Fome da agência da ONU.
Aquisição de alimentos 
Resultado de imagem para fao onuDurante o encontro, Graziano ressaltou, ainda, a importância da manutenção do Programa de Aquisição de Alimentos África (PAA-África), baseado na experiência brasileira de combate à fome. “Esse é um programa que temos que dar uma grande atenção. Os recursos estão garantidos e vamos continuar tendo ele como referência de trabalho.”
De acordo com Patrus, "o PAA é um consenso entre os movimentos sociais. Todos o consideram de grande importância”.
Fonte: 

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Caixa anuncia novas linhas de crédito para setor automotivo

Valores serão para antecipação de contratos firmados entre fornecedores e montadoras; taxas de juros serão a partir de 0,83% ao mês, com prazo de 60 meses e carência de até seis meses para início do pagamento das prestações


A Caixa Econômica Federal vai disponibilizar linhas de crédito para desenvolvimento da cadeia produtiva automobilística no País. Os valores serão para antecipação de contratos firmados entre fornecedores e montadoras, de modo a suprir a necessidade de capital de giro e investimento do setor.
Segundo a presidente da Caixa, Miriam Belchior, o objetivo é contribuir para a melhoria do fluxo de caixa das empresas e fornecedores, auxiliando no pagamento de despesas, salários, tributos e reposição de estoques.
Resultado de imagem para indústria automobilística no brasilO convênio foi firmado na terça-feira (18) com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Belchior afirmou que o convênio é uma parceria importante, pois "as excelentes condições” oferecidas pelo banco contribuem para apoiar um dos setores que mais empregam. "Com isso, vamos gerar possibilidades para que as empresas garantam suas atividades e equilibrem negócios, conforme a necessidade de cada uma".
Taxas de juros e linhas de crédito especiais
As taxas de juros serão a partir de 0,83% ao mês, com prazo de 60 meses e carência de até seis meses para início do pagamento das prestações. As empresas fornecedoras poderão se programar para o aumento de despesas comuns nos últimos meses do ano, tais como pagamento do décimo terceiro salário, tributos e estocagem.
A Caixa também oferece linhas de crédito do Programa Pró-Transporte para renovação de frota, com taxas de juros máximas correspondentes à Taxa Referencial (TR) + 9% ao ano e até 96 meses para pagar, dependendo do projeto. O convênio prevê ainda o financiamento de máquinas e equipamentos novos e usados, com taxas a partir de 1,50% ao mês + TR, carência de seis meses e prazos de até 60 meses.
Para o presidente da Anfavea, Luiz Moan, o acordo tem grande potencial para impulsionar o mercado e auxiliar a indústria automobilística a superar as complexidades do panorama atual.
“Tenho a convicção de que contribuirá para o fortalecimento da cadeia de fornecedores, além de oferecer condições para a retomada da confiança, por parte dos investidores e consumidores", concluiu.
Fonte: 
Portal Brasil, com informações da 
Agência Caixa e Agência Brasil.

Banco do Brasil anuncia medidas de apoio ao setor automotivo

Em São Paulo, o presidente do banco, Alexandre Abreu, assinou protocolo de intenções nesta quarta-feira (19) para liberar R$ 3,1 bilhões a fornecedores de 26 empresas até o final de 2015; medidas também beneficiam setor de máquinas agrícolas ao permitir empréstimos a juros de mercado


Resultado de imagem para indústria automobilística no brasilO presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, anunciou, nesta quarta-feira (19), em São Paulo, medidas de apoio ao setor automotivo. Abreu assinou um protocolo de intenções com representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) para apoiar as cadeias produtivas do setor e de máquinas agrícolas. Pelo acordo, o banco vai liberar R$ 3,1 bilhões para fornecedores de 26 empresas até o final de 2015.
“O Banco do Brasil se posiciona estrategicamente para melhorar a liquidez das empresas”, afirmou Alexandre Abreu, após o anúncio. Segundo o presidente do banco, as medidas irão auxiliar as empresas a atravessar o “momento desafiador” pelo qual passa o País. De acordo com Abreu, o banco vai emprestar os recursos com juros de mercado, “mas que serão menores por conta do efeito de atuação junto às cadeias produtivas do setor automotivo”.
Resultado de imagem para indústria automobilística no brasilO protocolo de intenções irá auxiliar as empresas na manutenção de empregos e reduzir a inadimplência. Por meio de convênios específicos, o Banco do Brasil vai antecipar os valores aos fornecedores das empresas para toda a programação de encomendas. As medidas irão capitalizar os fornecedores, afastando a contratação de linhas de crédito com juros mais altos.
As condições permitem a montadoras e fabricantes de autopeças negociar prazos mais vantajosos. Assim, mantém-se o funcionamento da cadeia de insumos do setor em cenário econômico adverso, evitando a substituição das compras nacionais por fornecedores estrangeiros.
 Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil e do Banco do Brasil.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Com apoio da Itaipu, Unioeste lança revista cientifica

Com o apoio da Itaipu, a Unioeste lançou na última quinta-feira (13), no mini auditório da universidade, a segunda edição da revista cientifica.
 
A publicação, com periodicidade semestral, é composta por 24 artigos de advogados, professores e acadêmicos. Todos os textos tem como base o tema da edição: “Direito à Sustentabilidade”.
 
O assistente do diretor-geral, Joel de Lima, que é advogado e integrante do Conselho do Campus da Unioeste, também faz parte do conselho editorial da revista.
 
Segundo o diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Júlio César Garcia, o tema não foi escolhido por acaso. “O Direito à Sustentabilidade permite várias interpretações. Na revista, é possível conferir o debate em alto nível”.
 
A publicação pode ser lida na internet através do endereço: http://e-revista.unioeste.br/index.php/direitoasustentabilidade

Redução da maioridade penal é um retrocesso, dizem especialistas

A redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, conforme prevê a Proposta de Emenda Constitucional - PEC 171/93, vista como um retrocesso por especialistas e representantes da Rede Proteger em Foz do Iguaçu.
 
Um debate realizado na Unioeste, na última quinta-feira (13), com a presença do advogado e assistente do diretor-geral da Itaipu, Joel de Lima; da juíza da Vara da Infância e da Juventude do município, Luciana Assad Luppi Ballalai; da professora doutora do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, Verônica Regina Müller e de dezenas de advogados, professores e acadêmicos chamou a atenção aos prejuízos que esta aprovação trará não apenas aos adolescentes, mas à sociedade. ]
 
O mini auditório da universidade ficou lotado e foi preciso retransmitir os debates por vídeo conferência em outra sala.
 
Para Verônica que atua em pesquisas sobre a defesa infantojuvenil há 20 anos, tratar adolescentes que cometem crimes hediondos como adultos não reduzirá a criminalidade, como defendem os parlamentares. Segundo ela, é uma falácia. “Pelo menos 70% dos jovens presos reincidem no crime cometido.  Aquele que vai para a prisão acaba ficando mais violento. Ou seja, prisão não é a melhor solução”, disse.
 
No entendimento dela, os adolescentes são muitos menos violentos que violentados. “Os adultos é que são os verdadeiros agressores”, disse. Embora acredite que, a aprovação da PEC seja um grande atraso, ela fica aliviada por saber que a história é cíclica. “A história é feita de retrocessos e avanços. É dinâmica. Essa decisão não será para sempre. É um momento circunstancial e muito político”.
 
A juíza Luciana tem opinião semelhante e lembrou que a primeira discussão sobre a redução da maioridade penal ocorreu há mais de 20 anos. “É um retrocesso sério. Precisamos debater com mais seriedade o tema. Hoje temos uma legislação com muito mais benefícios aos jovens que as novas alterações propostas. Precisamos efetivar na prática as políticas públicas em favor da criança e do adolescente e não retirar os direitos conquistados”, concluiu.
 
Para Joel de Lima, a Itaipu mantém o Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA) há mais de 10 anos e é sensível ao tema. “Esses debates são muito importantes, pois é um assunto delicado. Se queremos um mundo melhor, precisamos construir em bases solidas”.
 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Projeto “Oeste compra Oeste” será lançado em Cascavel e em Foz do Iguaçu

 

Um projeto para estimular as empresas do Oeste paranaense a adquirirem produtos e serviços na própria região será lançado no próximo dia 18, em Cascavel, e no dia 19, em Foz do Iguaçu. O projeto “Oeste compra Oeste” pretende “alavancar com sustentabilidade a economia regional”, segundo o presidente do Programa Oeste em Desenvolvimento, Mário Costenaro. Com isso, “será possível melhorar a logística e fortalecer as parcerias público-privadas”, diz.
O projeto faz parte do plano de ações que será discutido no Fórum de Desenvolvimento do Território do Oeste, dia 25 de agosto, às 19h, no Teatro Municipal de Cascavel. No encontro, será divulgado o mais recente perfil econômico do Oeste do Paraná. Uma prévia desse levantamento foi apresentada à imprensa regional, em Toledo, na quarta-feira (12) e em Foz do Iguaçu, nesta quinta (13).

Importância
O Oeste é a região que mais cresce no Paraná. Os 54 municípios da região são responsáveis por 24,5% da produção de grãos do Estado – principalmente de milho, soja, trigo e feijão -,  detêm 30% da avicultura, 25% do gado leiteiro e respondem ainda por 45% da produção paranaense de suínos, além de 60% de toda a tilápia produzida no Estado (o Paraná é o terceiro maior produtor nacional).

Com uma agroindústria forte, a região também é destaque na produção estadual de materiais de transporte, especialmente na fabricação de carrocerias e reboques para veículos automotores. Mas, para atingir todo o seu potencial, ainda há muito por fazer, segundo o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek. A Itaipu Binacional é uma das entidades que fazem parte do Programa Oeste em Desenvolvimento.
 
“As entidades estão sintonizadas e trabalhando na mesma direção. Daremos um passo extraordinário, a nível regional, com geração de tecnologia, emprego e renda nos 54 municípios”, garante Samek. Além da Itaipu, fazem parte do programa mais de 20 instituições públicas e privadas, entre as quais a Fundação Parque Tecnológico Itaipu, o Sebrae-PR, a Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), a Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná ), a Emater e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

O prefeito de Toledo, Beto Lunitti, disse que o Oeste em Desenvolvimento poderá dar suporte ao planejamento dos municípios. “É uma ação que envolve todos os setores e entidades. É um programa que mostra as dificuldades e potencialidades da região”.

O Programa

O primeiro passo do Programa Oeste em Desenvolvimento foi fazer um diagnóstico econômico da região, para avaliar as potencialidades e as dificuldades para atingir pleno desenvolvimento. O trabalho foi dividido em cinco eixos: Infraestrutura e Logística, Pesquisa e Desenvolvimento, Crédito e Fomento, Capital Social e Cooperação e Energias Limpas e Renováveis.

A partir desse diagnóstico, foram estudadas alternativas para a região, num trabalho que envolve a iniciativa pública e a privada. O resultado do primeiro ano de existência do programa e o plano de ações para impulsionar a economia regional serão apresentados e discutidos durante o Fórum de Cascavel, no dia 25.

Mais informações podem ser obtidas no site do programa (http://www.oesteemdesenvolvimento.com.br/).

terça-feira, 11 de agosto de 2015

IFPR quer ampliar relações com a Itaipu

O assistente do diretor-geral brasileiro de Itaipu, Joel de Lima, recebeu nesta segunda-feira (10), a visita da diretora do campus Foz do Iguaçu do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Roseli Dahlem. Ela estava acompanhada do futuro diretor da instituição (atual diretor de Ensino), Nelson de Castro Neto. Passadas as eleições para reitor, eles conversaram sobre a transição na diretoria e a necessidade de manter as parcerias e ampliar o relacionamento com a Itaipu.

Um dos exemplos é o curso de Hidrologia do IFPR-Foz (atualmente, só há dois do gênero, no País). Vários dos professores do curso são profissionais da IB, como Paulo Gamaro e Luiz Henrique Maldonado, ambos da Divisão de Estudos Hidrológicos e Energéticos (OPSH.DT), e que acompanharam a visita.

“Além de transmitir o conhecimento técnico acumulado na Itaipu, a empresa contribui com estágios, projetos científicos, permite a realização de pesquisas no reservatório, cedeu equipamentos através do PTI”, explicou Roseli. “Essa é uma parceria que se estende também a outros cursos, como os de aquicultura e de gastronomia, com grande contribuição para o desenvolvimento regional”.

Segundo Gamaro, o curso de Hidrologia do IFPR se tornou um centro de formação de profissionais para todo o País, uma vez que novas exigências da Agência Nacional de Águas e da Agência Nacional de Energia Elétrica aumentaram a demanda por esse tipo de profissional.

 O IFPR começou a atuar em Foz em 2008, provisoriamente no PTI. Em 2010, o instituto ganhou sede própria com a doação, pela Itaipu, da estrutura do antigo Clube Floresta, na entrada da Vila A.

Com 23 campi e cinco unidades avançadas no Paraná, o IFPR atua em educação técnica e tecnológica em todos os níveis, desde curso de formação profissional de 200 horas até programas de doutorado.  Em 2016, o instituto inaugura o primeiro curso de Engenharia em Aquicultura.

Fonte: JIE

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Redução da maioridade penal é tema de debate em Foz do Iguaçu

 

A redução da maioridade penal e seus possíveis impactos será tema de uma discussão promovida nesta quinta-feira (13) em Foz do Iguaçu. A iniciativa é da Itaipu Binacional, Rede Proteger, Unioeste e Faculdade de Foz do Iguaçu (Fafig). O evento ocorre no miniauditório da Unioeste em Foz do Iguaçu, às 19h.

Em Foz, o debate será precedido pelas palestras da juíza da Vara da Infância e da Juventude do município, Luciana Assad Luppi Ballalai, e pela professora doutora do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, Verônica Regina Müller.

Para acompanhar é preciso fazer inscrição pelo e-mail eventosneddij@gmail.com. Na mensagem, envie nome completo, CPF e data de nascimento. A Unioeste fica na Avenida Tarquínio Joslin dos Santos, 1300.

O segundo turno de discussão e votação da Proposta de Emenda Constitucional - PEC 171/93, que reduz a maioridade penal dos atuais 18 anos para 16 anos, está previsto para ocorrer nesta semana no Congresso, nas sessões extraordinárias entre terça e quarta-feira. Se a votação for concluída, a PEC segue para o Senado para discussão e votação em dois turnos.

Fonte: JIE

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Uma lição fora da água: atletas conhecem a destinação do lixo

Agora atletas terão mais condições de fazer a escolha correta antes de dar a destrinação adequada ao lixo.
 

Os integrantes dos Projetos “Meninos do Lago” e “Velejar é Preciso”, mantidos pelo Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), da Itaipu Binacional, conheceram nesta terça-feira, 5, como é feita a destinação do lixo em Foz do Iguaçu. A ação fez parte das atividades de Educação Ambiental que acontece dentro da Oficina do Futuro.

 Pela manhã, o grupo visitou o Aterro Sanitário. Já à tarde, o grupo conheceu a Central de Triagem da Itaipu, considerada modelo. “Foi uma experiência muito bacana. Agora sabemos para onde vai cada embalagem. Podemos dar a destinação correta ou simplesmente mandar para o aterro”, disse a canoísta Ana Paula Castro.
Maryane Camargo, que também é canoísta, disse que a lição de reciclagem aprendida na Central de Triagem e no próprio aterro ela usará para a replicação num projeto de compostagem que ela desenvolve na Vila C para um grupo de adolescentes. “Temos uma compostera (transforma materiais orgânicos em adubo). Queremos ampliar e incentivar todo o bairro a dar destinação correta ao lixo”, explicou.

 
A questão do lixo é preocupante. A Central de Triagem da Itaipu recicla 7 toneladas de lixo por mês. Só o aterro recebe por dia 1 tonelada de resíduos, dos quais 40% poderiam ser reciclados.

Educação Ambiental
Segundo a coordenadora, Lucilei Rossasi (MAPE.CD), as atividades com os atletas foram divididas em etapas. Na primeira, eles aprenderam sobre a importância de cuidar da água e manter os rios limpos para a prática do esporte. Na segunda, levantaram os problemas do local onde vivem; apresentaram sugestões para as mudanças, receberam noções de primeiro-socorros e agora, conheceram a destinação do lixo.

Fonte: JIE

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Deu na Gazetinha

A entrega de equipamento esportivos feita pela Itaipu Binacional ao Programa Jovens Atletas - Campeões do Futuro foi capa do Caderno 2 do Jornal A Gazeta do Iguaçu nesta terça-feira, 4.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Itaipu entrega equipamentos para Jovens Atletas

Jovens Atletas recebem os materiais para treinos

A Itaipu Binacional, por meio do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), fez nesta sexta-feira (31), em Foz do Iguaçu, a entrega de novos equipamentos para os integrantes do Projeto Jovens Atletas – Campeões do Futuro. Entre os equipamentos, estão vara para salto e colchão, dardos, barreiras, discos, pesos e o banco para arremesso, além de sapatilhas.

A sapatilha, por exemplo, é um item fundamental para a prática do atletismo. “Às vezes, eles treinam de tênis, mas a sapatilha é que deixa o atleta mais veloz e mais seguro”, explicou o técnico, Sérgio Muniz, o Quic.

Victória, campeã mundial no salto
 
Medalha de ouro no salto em altura no Mundial Escolar da China, realizado no final de junho, com a marca de 1,70 metro, Victória Nieradka espera agora pular 1,80, com a ajuda dos novos equipamentos. “Depois da medalha de ouro no mundial, estou treinando muito mais. A carga é maior. A responsabilidade também”, disse a jovem.

Paratletas

Esses novos equipamentos vão ajudar muito, disse Paulo Muniz
 
Segundo o técnico da equipe paratleta, Paulo Muniz, o Todinho, esses novos equipamentos vão ajudar muito na preparação para o Campeonato Estadual de Paratletismo, que será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, em Maringá.

Jair Marques, de 41 anos, é um dos competidores – ele perdeu a visão aos 22 anos, em um acidente de trabalho. “Estou bastante animado para a competição, a primeira da minha vida”, contou. Ele disputará na corrida e no arremesso de peso.

 Jair Marques fará arremesso de peso no Campeonato Estadual de Paratletismo
Jovens Atletas

O Jovens Atletas – Campeões do Futuro treina 90 meninos e meninas de escolas públicas de Foz do Iguaçu em diversas modalidades de atletismo, como corrida, arremesso e saltos. Outros 15 paratletas também recebem ajuda. Desde que firmou o convênio com o projeto, em outubro de 2012, a Itaipu custeia as viagens, alimentação, transporte e equipamentos.
 
Fotos: Nilton Rolin