terça-feira, 29 de março de 2016

Cooperativas agropecuárias crescem 19,5% em 2015 e impulsionam economia do Oeste

Na contramão de outros setores da economia, as 14 cooperativas agropecuárias da região Oeste do Paraná cresceram 19,5% em 2015 e devem expandir mais 10% neste ano. O faturamento total, no ano passado, foi de R$ 18,6 bilhões, segundo dados da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Dessas 14 cooperativas, dez fazem parte do Programa Oeste em Desenvolvimento, que tem apoio de Itaipu Binacional. Mas são as dez maiores, que figuram também entre as maiores do Brasil.
Juntas, representam 48% do Produto Interno Bruto (PIB) do cooperativismo paranaense e 50% dos postos de trabalho regionais. São 41 mil empregados e 46 mil cooperados.
O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, avalia que o cooperativismo é um dos principais motores da economia do Oeste e vem transformando a região em um modelo nacional de desenvolvimento integrado e sustentável. “É um orgulho para o Oeste do Paraná ter, entre as maiores do País, várias cooperativas da região”, disse.
Crescimento
Uma das cooperativas que mais cresceram em 2015 foi a Cooperativa Lar. A associação registrou uma expansão de 31,15% em relação a 2014 e faturou R$ 4,05 bilhões. Atualmente, mantém 9,9 mil associados e 8,7 mil empregados. Desses, 1.406 foram contratados em 2015.
“Nosso setor não está sofrendo tanto com a crise. O Brasil exporta e, com o dólar mais alto, melhora o desempenho econômico e financeiro. Mas não tenho nenhuma dúvida de que a nossa região é diferenciada. O Oeste tem clima adequado, tem um solo rico, fértil e está melhorando cada vez mais com a evolução da tecnologia”, enfatizou o diretor da cooperativa Irineo Rodrigues.
Copacol
Mesmo em um ano de recessão econômica e forte aumento dos custos operacionais, os números da Copacol impressionam. A Cooperativa teve um salto de 19% em 2015. O faturamento global foi de R$ 2,998 bilhões, com distribuição para os associados de sobras recordes de R$ 71,2 milhões.
Segundo o presidente da cooperativa, Valter Pitol, os números apresentados são reflexos da participação e confiança dos associados, do profissionalismo dos colaboradores e da parceria de clientes e fornecedores.
"Devido à crise econômica, em 2016 os desafios serão maiores. Nos exigirão atenção mais forte na gestão, na redução de custos e na eficiência da cooperativa para manter a competitividade e o crescimento. Mas, com a participação de todos, vamos vencer as adversidades e manter todo este desenvolvimento integrado", ressalta Pitol.
Frimesa
A Frimesa, por sua vez, faturou R$ 2,23 bilhões no ano passado, o que representa um crescimento de 11,39% na comparação com 2014. O volume de produção cresceu 2,23% no período e chegou a 331,19 mil toneladas de produtos. No ano passado, as exportações da cooperativa representaram 12% do faturamento. “Ter um crescimento desses é muito positivo, se considerarmos que tivemos um ano marcado pelas dificuldades econômicas e políticas do Brasil”, disse o diretor-presidente, Valter Vanzella. “Tomara que em 2016 possamos repetir estes feitos.”
As cooperativas no Paraná
Os primeiros movimentos cooperados no Paraná começaram em 1829. De lá para cá, o movimento não parou mais. Hoje são 220 cooperativas, distribuídas em dez diferentes ramos. Dessas, 48 – de todos os segmentos – estão localizadas no Oeste do Paraná.
Em 2015, o cooperativismo paranaense alcançou R$ 60,4 bilhões de faturamento, o que representa crescimento de 19,6% em relação ao ano anterior. E gerou 2,6 milhões de empregos.
Fonte: Oeste em Desenvolvimento

segunda-feira, 28 de março de 2016

Banco do Brasil libera R$ 1,4 bilhão para financiamento da Safra 2016/2017

Montante disponibilizado para pré-custeio da produção agrícola é é 33,4% superior ao mesmo período de 2014, última edição da modalidade de empréstimo


No total, o banco vai disponibilizar R$ 10 bilhões em financiamento a taxas controladas para o pré-custeio da safra 2016/2017O Banco do Brasil liberou, desde 1º de fevereiro, R$ 1,4 bilhão para financiamento da Aquisição Antecipada de Insumos - Pré-Custeio da safra 2016/17, sendo R$ 243,1 milhões para o segmento de Médios Produtores Rurais (Pronamp) e R$ 1.173,9 milhões aos demais produtores. A principal atividade financiada foi a soja, com 84,5% dos volumes liberados (R$ 1.197,3 milhões), ainda conforme o Banco do Brasil.
Entre os estados, Goiás é o principal tomador do crédito, com 21,3% do total, seguido de Mato Grosso e do Paraná, com 20,6% e 17,1%, respectivamente. De acordo com o banco, o desembolso de R$ 1.416,9 milhões representa crescimento de 33,4% em relação ao observado no somatório dos meses de fevereiro e março de 2014 (R$ 1.062,5 milhões), última edição da modalidade de financiamento para o Pré-Custeio.
Resultado de imagem para banco do brasilA instituição destaca que há, nas diversas fases do processo de crédito, outras propostas que somam R$ 1,7 bilhão. Com isso, o volume internalizado já ultrapassa R$ 3,1 bilhões.
No total, o banco vai disponibilizar R$ 10 bilhões em financiamento a taxas controladas para o pré-custeio da safra 2016/2017, que tem início oficial em 1º de julho.
A oferta permite melhores condições aos produtores para o planejamento de suas compras junto aos fornecedores e contribui para o incremento das vendas de sementes, fertilizantes e defensivos, produzindo reflexos positivos na cadeia produtiva.
Taxas
De acordo com o Banco do Brasil, os recursos disponíveis aos médios produtores (faturamento de até R$ 1,6 milhão ao ano) terão taxa de 7,75% ao ano até o teto de R$ 710 mil. Os outros produtores acessam o crédito com encargos de 8,75% a.a. até o teto de R$ 1,2 milhão por beneficiário.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Audiência pública na Assembleia discutirá prorrogação do pedágio no Paraná

Embora uma decisão liminar, da Justiça Federal do Paraná, tenha proibido o governo do Estado de renovar, sem licitação, os contratos de concessão com as atuais empresas que exploram o pedágio na BR-277, o tema será discutido em uma audiência pública na Assembleia Legislativa, em Curitiba, nesta segunda-feira (28).
 Evento em Foz no final de janeiro reuniu mais de 250 lideranças

O evento com início às 9h, foi convocado pelo segundo-secretário, deputado Ademir Bier e contará com a participação de lideranças políticas, sociais e de representantes das categorias produtivas de todo o Estado.

A Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística do Programa Oeste em Desenvolvimento apoia a iniciativa do deputado, pois os altos valores do pedágio aplicados na BR-277 incide diretamente na perda da competitividade do agronegócio e oneram a população da região. “Nós defendemos a revisão dos contratos e uma nova licitação”, afirmou o presidente do Oeste em Desenvolvimento, Mário Costenaro.

A justificativa é porque o modelo de contrato utilizado no Paraná está defasado e, com isso, os preços das tarifas são muito alto se comparado com outros estados. Na década de 90, quando ocorreu a privatização das estradas paranaenses, o contrato era feito com a empresa que oferecesse mais obras e manutenção nas rodovias e não àquela que aplicasse a menor tarifa.

Para o deputado Bier, a audiência é uma oportunidade para os representantes das classes produtivas do Paraná discutirem e apresentar suas posições sobre a temática. “A mobilização de todos é essencial para que as concessões de pedágio não sejam renovadas e uma nova licitação seja realizada”, afirmou o deputado.

Na avaliação de Bier, somente através da união de toda a sociedade paranaense, a prorrogação da forma como vem sendo cogitada, poderá ser evitada. “Defendemos um novo processo licitatório, com melhoria na malha viária e menor preço. Apenas prorrogar as atuais concessões é uma afronta aos interesses das classes produtivas do Estado”, enfatizou Bier.

Cartas
A carta entregue a Beto Richa e Dilma Rousseff teve o aval de mais de 400 pessoas, entre elas deputados estaduais e federal

Com o objetivo de pedir a não-renovação automática dos contratos, o Programa Oeste em Desenvolvimento entregou, em fevereiro, uma carta ao Governador Beto Richa e à Presidente da República, Dilma Rousseff, escrita por mais de 400 lideranças da região, entre elas empresários, prefeitos, vereadores, cinco deputados estaduais; Márcio Pacheco, Leonaldo Paranhos, Ademir Píer, Cláudia Pereira, Chico Brasileiro e José Carlos Schiavinato, bem como com o aval do deputado federal, Evandro Roman.

Renovação; só com redução da tarifa

A comissão técnica do Oeste em Desenvolvimento acredita que, apesar de o Governo do Estado ter solicitado junto à União a autorização para renovar o direito de administrar as estradas federais, que representam mais da metade dos 2,5 mil quilômetros do trecho com pedágio no Paraná, Beto Richa não decidirá pela prorrogação dos contratos.

No início de fevereiro, quando participou em Cascavel, do Show Rural, Richa afirmou só entrar na discussão sobre uma renovação antecipada se a proposta for irrecusável. Segundo o Governador, “só aceitaremos tratar concretamente do assunto na medida em que nos garantirem uma substancial redução da tarifa do pedágio e a duplicação de todas as rodovias da concessão”.

Tanto o direito do Governo Estadual de explorar as rodovias federais quanto os atuais contratos com as concessionárias vencem em 2021.

Oeste em Desenvolvimento

Lançado em 2014, o Programa Oeste em Desenvolvimento é uma iniciativa que une mais de 40 instituições como a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), o Sebrae/PR, o Sistema Cooperativo, a Caciopar, a Amop, a Emater e a Fiep.

O programa tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico do oeste do Paraná por meio de ações integradas e com foco nas potencialidades regionais.

Atua sobretudo nas áreas de Infraestrutura e Logística, Pesquisa e Desenvolvimento, Crédito e Fomento, Capital Social e Cooperação, e Energias Limpas e renováveis.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Crianças da APMI recebem ovos de chocolate


A páscoa das 154 crianças atendidas pela Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), em Foz do Iguaçu, será mais doce este ano. A equipe da Assistência da Diretoria Geral, da Itaipu Binacional, fez uma campanha na área e arrecadou ovos de chocolate, pipoca, balas de goma, balas de frutas e pirulitos para distribuir às crianças.

A entrega, na quarta-feira, 23, na sede da entidade, foi marcada por muita emoção e alegria, com direito a várias apresentações musicais.

O grande diferencial ficou por conta das cestinhas confeccionadas pelos próprios alunos. “Durante as aulas de arte as crianças produziram as cestinhas com garrafas pet sem saber para que seriam utilizadas. Agora, ao receber repleta de doces, ficaram muito felizes”, explicou Irmã Fátima, coordenadora da creche.


E completou: “Com certeza, se não fosse por essas cestinhas de doces e os ovos de chocolate, a páscoa da maioria dessas crianças passaria em branco”.

A equipe da Itaipu escolheu a APMI para presentear com doces na páscoa devido à relação antiga com a entidade e por acreditar no trabalho realizado pelas irmãs há mais de 60 anos na cidade.

Além de atender as crianças de três meses a seis anos em período integral, oferece cursos profissionalizantes e doa cestas básicas a 20 famílias.



Evento em Foz discute violência contra crianças e adolescentes



Cerca de cem psicólogos, pedagogos e assistente sociais participaram nos dias 17 e 18, no auditório da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Foz do Iguaçu, do seminário Atuação Multiprofissional no Combate à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Seminário na Unioeste reuniu mais de cem profissionais para discutir violência infantojuvenil: troca de experiências.
O evento foi promovido por Furnas Centrais Elétricas, com apoio da Rede Proteger, Unioeste, Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (NEDDIJ) e Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), da Itaipu Binacional.
No seminário, a psicóloga e terapeuta de família Vânia Izzo de Abreu disse que “identificar se uma criança sofreu ou está sofrendo algum tipo de violência não exige necessariamente técnica, mas atenção”.
Ela explica que a psicologia e as técnicas de entrevistas revelam dados importantes, mas, antes mesmo do atendimento especializado, qualquer profissional tem capacidade para identificar casos de violência.
As colegas Maria Emília Medeiros de Souza e Ligia Neves da Silva: Itaipu presente no evento.
O primeiro passo, na avaliação de Vânia, é admitir que a agressão infantojuvenil existe em todas as classes sociais e pode ser apresentada de diferentes formas.
Ainda de acordo com a psicóloga, a escola é considerada pela criança como um segundo lar e, por isso, é o lugar em que ela fica mais à vontade para falar sobre agressões – mesmo de forma indireta, como nas redações e desenhos.
“Uma professora contou que [às vezes] na redação surgem desenhos estranhos. Ela sabe que algo está errado e precisa tirar a criança desta teia. Mas não sabe que atitude tomar”, disse Vânia.
Vânia de Abreu: “Identificar se uma criança sofreu ou está sofrendo algum tipo de violência não exige necessariamente técnica, mas atenção”.
Identificado o problema, pais, amigos ou professores devem encaminhar a criança para um especialista. Nesta fase, caberá ao profissional avaliar a vítima. “Tratar uma criança violentada é como se estivesse fazendo uma cirurgia: exige o envolvimento de várias pessoas, profissionais e instituições”, comparou.
Demanda
A coordenadora do PPCA, Maria Emília Medeiros de Souza, disse que o seminário foi importante porque atende às necessidades dos profissionais que atuam no setor, conforme demanda identificada pela Rede Proteger, apoiada por Itaipu.
“O cuidado referenciado durante o seminário deve ser cada vez mais a premissa de atuação dos profissionais de Foz do Iguaçu em nossas instituições não governamentais e governamentais, nas famílias e sociedade, em geral”, avaliou.

Fonte: JIE

OAB requer ao juiz Sérgio Moro informações sobre grampo em advogados


Resultado de imagem para oabA OAB Nacional remeteu ofício ao juiz federal Sérgio Moro requerendo informações sobre as decisões tomadas pelo magistrado que autorizaram a interceptação telefônica de advogados no âmbito da Operação Lava Jato. A Ordem também criou grupo de trabalho para apurar informações sobre grampos aos profissionais no exercício da advocacia.
No documento encaminhado à 13ª Vara Federal de Curitiba, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, reitera que o objetivo do levantamento é verificar o cumprimento do Estatuto da Advocacia (Lei 8.096/94), que em seu art. 7º garante a inviolabilidade de sua correspondência telefônica, entre outras, no exercício profissional.
Resultado de imagem para oabSegundo Lamachia, a gravação de advogados e clientes é inaceitável. “A Ordem quer combater a impunidade e a corrupção. Defendemos a celeridade processual, mas não se pode pensar em combater o crime cometendo outro crime.  Não podemos defender o combate à corrupção permitindo que isso seja feito ferindo a Constituição Federal”, ressaltou Lamachia.
Grupo de trabalho
O grupo destinado a estudar e adotar as medidas cabíveis em face das violações às prerrogativas profissionais envolvendo interpretações telefônicas de advogados será composto pelo secretário-geral adjunto Ibaneis Rocha, pelos presidentes seccionais Felipe de Santa Cruz (RJ); José Augusto Araújo de Noronha (PR) e Marcos da Costa (SP), além dos conselheiros federais Cássio Lisandro Telles (PR); Daniel Fábio Jacob Nogueira (AM); José Maurício Vasconcelos Coqueiro (BA) e Roberto Charles de Menezes Dias (MA).
Confira aqui a íntegra do ofício.

Fonte: Conselho Federal da OAB

terça-feira, 22 de março de 2016

Governo envia nesta terça projeto para renegociar dívida dos Estados

Unidades da Federação mais endividadas poderão pedir desconto de 40% nas parcelas, limitado a R$ 160 milhões por mês


Anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Nelson BarbosaO governo enviará até esta terça-feira (22) projeto de lei complementar para refinanciar a dívida dos Estados e do Distrito Federal com a União. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21) pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Conforme acordo fechado na semana passada, os governos locais poderão alongar a dívida com a União em 20 anos, de 2027 para 2047, e as dívidas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em dez anos.
Os Estados mais endividados poderão ainda pedir um desconto de 40% no valor das parcelas, limitado a R$ 160 milhões por mês, por até 24 meses, sendo o valor não pago nesse período transferido para as parcelas posteriores. Em troca da renegociação, os governadores precisarão aprovar leis locais de responsabilidade fiscal, não conceder novos incentivos fiscais e não nomear novos servidores, salvos os casos de reposição por aposentadoria ou falecimento nas áreas de saúde, educação e segurança.
A renegociação da dívida dos estados não terá impacto fiscal em 20 anos porque todo o débito será pago, mas fará a União deixar de receber recursos no curto prazo. Caso todos os estados assinem até junho os acordos de renegociação, o governo federal deixará de arrecadar R$ 9,6 bilhões em 2016, R$ 18,6 bilhões em 2017 e R$ 17,3 bilhões em 2018.
Segundo o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, a medida representa um alívio temporário para os estados, mas trará economia no longo prazo por causa das reformas estruturais que os governadores terão de fazer. “Este é um auxílio necessário, num momento em que a economia brasileira atravessa dificuldade e está todo mundo fazendo ajuste. É indicado que o governo dê um auxílio temporário e com contrapartida para que saiam com finanças em melhor organização”, disse.
No mesmo projeto de lei complementar, o governo também pretende limitar o crescimento dos gastos públicos nos próximos anos. Haverá um teto de gastos para vários anos que seria incorporado ao Plano Plurianual (PPA), com medidas de redução da despesa automaticamente acionadas para o ano seguinte caso o limite seja estourado. O ajuste automático será implementado em três estágios, conforme a magnitude do excesso de gasto. No último estágio, aumentos do salário mínimo acima da inflação ficam proibidos.
“Não estamos inventando nenhuma jabuticaba. A história mostra que todos os países que introduziram medidas de controle do crescimento dos gastos foram bem-sucedidos em estabelecer o controle fiscal”, declarou Barbosa. A medida também havia sido anunciada em fevereiro, quando o governo anunciou os cortes no Orçamento deste ano.
Os limites máximos, segundo Barbosa, serão estabelecidos pelo Congresso Nacional na votação de cada Plano Plurianual.