Para o major Bruno Pedra, a proposta da operação não é apenas a repressão do tráfico de drogas, mas também a prevenção. “Foz foi escolhida por fazer parte das rotas internacionais do narcotráfico e a grande oferta de drogas. Por isso, queremos evitar que os jovens dessa cidade passem a ser usuários ou entrem para o crime”, disse.
“É bom saber que há mais um órgão federal preocupado em cuidar das crianças e garantir quer seus direitos sejam respeitados”, disse Gladis Mirtha Baez, coordenadora do PPCA.
“Eles precisavam mesmo receber essas informações, pois estão expostos ao contato com as drogas”, revelou a professora Laudicéia Rodrigues, presidente da Guarda Mirim.
Agride os pulmões

Jaber explicou que a maconha, por exemplo, agride os pulmões e atrofia o cérebro. “Quando mais jovem a pessoa começar utilizá-la, mais graves serão os danos”, disse. Entre as perdas, dificuldade de raciocínio, cálculo e concentração.
A Guarda Mirim mantem um programa de capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho em Foz do Iguaçu há mais de 35 anos.
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