Sobre Rodas reúne concessionárias para um grande show

Que tal conhecer os principais lançamentos das montadoras mais importantes do Brasil, em um só dia e no mesmo local, e ainda poder dirigir o carro ou pilotar a moto dos sonhos? Pelo segundo ano consecutivo, a Sobre Rodas prepara um evento muito especial para todos os amantes de veículos em Foz do Iguaçu e região. É a segunda edição do Sobre Rodas Show.

O evento será realizado no dia 24 de agosto, no Iguassu Boulevard, das 10h, às 16h. Além do test drive, haverá exposição de carros, apresentações culturais e sorteio de brindes. O carro elétrico da Itaipu Binacional também estará disponível para ser testado.

Durante todo o dia haverá test drives e test rides, apresentações culturais, sorteios de brindes e exposição de carros e motos. O novo local do evento vai proporcionar a oportunidade de toda a família participar e se divertir com o show.

A ação tem o apoio do Iguassu Boulevard, além da participação dos tradicionais parceiros da Sobre 

Rodas. 

Estão inclusas na programação importantes marcas de veículos: Mercedes-Benz Idisa, Ford Autoeste, Mitsubishi Brizza, Open Renault, Chevrolet Divisa, Honda Enjin, Honda Motec e Yamaha Pico Motos. Por isso, o público terá a oportunidade de participar de um grande test drive e conhecer de perto as novidades das principais concessionárias da região.

A entrada será gratuita. Para participar das atividades, que serão muito interativas, é só ir até o local e aproveitar.

Carro Elétrico

O Palio elétrico produzido pela Itaipu Binacional em parceria com a Fiat, pela segunda vez, será disponibilizado ao público iguaçuense para test drive fora da usina.  

O Veículo Elétrico (VE) é produzido pela Itaipu desde 2006, e em abril de 2012 começou a ser utilizado para test drive como atrativo do Complexo Turístico Itaipu (CTI).

Para fazer o test drive, é necessário portar Carteira Nacional de Habilitação (CNH), dentro do prazo de validade, e assinar um termo de responsabilidade. Um monitor acompanhará durante todo o trajeto, dando orientações sobre a condução do veículo e normas de segurança.

SERVIÇO

Sobre Rodas Show

Data: 24 de agosto

Horário: das 10h às 16 horas

Local: Iguassu Boulevard – Avenida das Cataratas, 1.118

Mais informações pelo telefone: (45) 9123-5461

Horácio Cartes é o novo presidente do Paraguai

Horácio Cartes é o novo presidente do Paraguai. A cerimônia ocorre em Assunção nesta quinta-feira (15).

Confira a programação

Às 7h, ocorreu sessão solene no Congresso.

Às 8h30, a cerimônia de juramento do Presidente da República, Horácio Cartes e do Vice-presidente, Juan Afara.

Às 10h, cerimônia de entrega das chaves da cidade aos novos Chefes de Estado.

Logo depois, às 10h30, a comemoração dos 476 anos de Fundação de Assução, capital do Paraguai.

Às 11h15 – Presidente e vice saúdam os convidados, no Salão de Independência do Palácio do Governo.

Às 13h – Almoço oferecido por Cartes aos Chefes de Estados e convidados especiais.

Às 15h  - Desfile Militar e Policial e, homenagem ao Presidente da República e Comandante das Forças Armadas, Horácio Cartes na Avenida Avenida Mariscal López entre Zanotti Cavazzoni e  República Dominicana.)

Às 19h – Festa para comemoração dos 476 anos de Assunção, no Teatro Municipal “Ignacio A. Pane”.

Às 20h – Recepção oferecida pelo novo presidente aos Chefes de Estado no Palácio do Governo. No mesmo horário, ocorrerá a Festa Popular na Avenida Costanera entre Montevideo e  O’Leary.

Com apoio de Itaipu, Foz pode ganhar pista oficial de atletismo

 Foz do Iguaçu pode ganhar uma pista oficial de atletismo já no próximo ano. A cidade foi um dos nove municípios paranaenses contemplados pelo Ministério dos Esportes a receber recursos para a construção do equipamento esportivo. Na lista estão também Curitiba, Londrina, Palmas e Laranjeiras do Sul. 

 

O projeto da pista de oito raias – cada uma com 1 metro e 22 centímetros que são os caminhos pelos quais os atletas devem correr -, elaborado pela Secretaria Municipal do Esporte, com o apoio da Itaipu Binacional, já está pronto e deve ser enviado à Brasília nas próximas semanas. E a licitação para as obras deve ser realizada até dezembro. Orçamentos preliminares apontam um gasto de aproximadamente de R$ 5 milhões. 

Na segunda-feira, 12, o assistente do diretor-geral da Itaipu, Joel de Lima, recebeu o Secretário Municipal de Esportes, Anderson Andrade e Raquel Demarco, Pró-reitora de Administração, Gestão e Infraestrutura da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila) para definir os detalhes finais do projeto. 

“A Itaipu tem um termo de cooperação com a Unila, por isso, convidamos a universidade para ser parceria do empreendimento”, disse Joel. 

A justificativa é que o Município receberá o recurso para a construção da pista, mas não dispõe de espaço. “A Unila tem um terreno e também um projeto para a construção de um centro de esportes para os acadêmicos. Nosso objetivo é reunir as duas propostas e construir em Foz um Centro de Excelência de Atletismo”, explicou o secretário.

Segundo Raquel, a princípio, o local destinado para a construção é próximo a Morada Estudantil (Hotel Salvatin), na Avenida Tancredo Neves, mas com a aprovação do curso de Medicina para a Unila, a universidade pretende construir a pista junto ao campi dos cursos da área da saúde. “Em um mesmo espaço poderemos ter a pista de atletismo e também outros equipamentos utilizados pelos acadêmicos”, disse.

Turismo

De acordo com Joel, a Itaipu tem uma área adequada para atender a demanda e poderá, sem problemas, repassar à Unila. Para ele, além de atender às necessidades dos atletas iguaçuenses, bem como os futuros acadêmicos, a pista colocará Foz do Iguaçu num outro patamar esportivo. “A cidade já é referência na canoagem slalom e foi selecionada para ser centro de treinamento da Copa de 2014. Com uma pista oficial, poderá receber competições internacionais também de atletismo”, salientou.

A Itaipu, através do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA) é parceira da Secretaria Municipal de Esportes no “Projeto Jovens Atletas – Campeões do Futuro”, o qual treina adolescentes em diversas modalidades esportivas como arremesso do martelo, peso e disco, bem como corrida e salto. A empresa oferece os equipamentos para treinos, uniformes, suplemento alimentar e custeia o transporte e as viagens dos atletas.

É o crescimento da renda, estúpido!, por Mendonça

Embora tenha durado apenas o tempo de uma flor de manacá, a exposição do aumento dos índices de IDHM dos municípios do Brasil na mídia precisa ser recuperada. Talvez tenha sido a notícia mais importante do ano para os analistas que procuram olhar o Brasil sob a ótica das mudanças estruturais de nossa sociedade.

Os números são impressionantes e mostram um país que passa de uma posição vergonhosa no campo de desenvolvimento social para a companhia de sociedades mais justas e ricas. Mas essas informações entram em choque com o clima de que estamos próximos de um desastre e que tomou conta de boa parte dos agentes econômicos -empresários e financistas- nos últimos meses.

Não é possível que uma economia que fez com que a renda média real da sociedade dobrasse em 17 anos esteja à beira do abismo, mesmo que os resultados nos últimos três anos sejam decepcionantes.

Em 1993, a renda média anual do brasileiro era -a valores reais de 2012- de R$ 5.016,00, equivalentes ao câmbio também de 2012 a

US$ 2.500. Em 2010, 17 anos depois, esse número atingiu R$ 10.884,00, ou seja, próximo de US$ 5.500. Um aumento de mais de 100% no período, o que corresponde a uma taxa anual composta de 4,7%.

Mesmo se tomarmos como base a renda média de 1994, início do período do real, os números chamam a nossa atenção. Nesses 16 anos, entre o início do período de estabilidade de nossa moeda e o fim do ciclo de crescimento em 2010, o aumento real da renda média do brasileiro chegou a 64%, ou seja, cresceu a uma taxa anual de 3,14%.

Todo economista sabe -ou deveria saber- que o fator mais importante por trás das mudanças sociais é o crescimento econômico por um prazo longo. Importa menos a taxa anual de crescimento e mais a duração do período em que esse crescimento se sustenta.

Uma segunda verdade em que acredito é a que nos diz que o principal -e mais difícil- fator por trás do crescimento econômico sustentado é o aumento da renda real das famílias. Isso é verdade principalmente em uma sociedade de cigarras como a nossa, em que o consumo representa mais de 2/3 do PIB (Produto Interno Bruto).

Por isso, os dados do Pnud da ONU, publicados recentemente, não surpreenderam a equipe de economistas da Quest Investimentos. Afinal, o quadro inicial das apresentações institucionais aos nossos clientes, desde 2007, apresenta um gráfico da renda real calculada pelo IBGE entre 1978 e 2013 e mostra, por meio de uma linha de tendência, seu comportamento nesse período.

Em 1979, último ano do milagre econômico dos militares, a renda real anual era de R$ 7.464,00. Em 1993, fim do período em que tivemos uma hiperinflação histórica, o brasileiro médio ganhava anualmente apenas R$ 5.016,00. Ou seja, uma queda de mais 30% em 14 anos. Podemos contar essa mesma terrível história dizendo que, nesse período negro, o brasileiro empobreceu em média mais de 2% ao ano.

A mais importante consequência desse longo período de crescimento que tivemos depois do Plano Real pode ser vista -a olho nu- em uma fotografia da sociedade brasileira dividida em classes de renda. Ela também faz parte, desde 2006, das apresentações da Quest como um de seus pontos centrais.

Para chegar a ela, dividimos os brasileiros em apenas duas classes de renda: na primeira estão aqueles que estão inseridos na economia de mercado, ou seja, têm carteira de trabalho assinada, acesso a crédito bancário e no comércio e estão protegidos por programas sociais como aposentadoria, seguro-desemprego e outros que não o Bolsa Família.

Na outra classe, estão os brasileiros que vivem na informalidade e não têm acesso às instituições do mundo formal.

Em 1993, os brasileiros da classe formal representavam um terço da população, ficando o grupo informal com os outros dois terços. Hoje temos a situação oposta, ou seja, dois terços vivem no mundo formal e o outro terço no informal. Uma mudança extraordinária e muito difícil de ser encontrada na história das nações emergentes como a nossa.

 
Peço agora ao leitor que volte ao título desta coluna.

Luiz Carlos Mendonça de Barros é engenheiro e economista, ex-presidente do BNDES e ex-ministro das Comunicações (governo FHC). É sócio e editor do site de economia e política 'Primeira Leitura'. Escreve às sextas, a cada duas semanas, no caderno 'Mercado'.

Gleisi lança os primeiros arrendamentos portuários para a iniciativa privada

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Leônidas Cristino, anunciaram nesta sexta-feira (9) a consulta pública para o primeiro bloco de arrendamentos portuários à iniciativa privada. Serão leiloadas até o final deste ano 31 áreas nos portos de Santos e do Pará, com investimentos previstos da ordem de R$ 3 bilhões.

“Este é um evento histórico para o setor portuário”, disse Glesi, e acrescentou que pela primeira vez se foca no desempenho de todo o sistema portuário brasileiro,”um programa ousado, mas é somente com ousadia que conquistaremos as condições necessárias para o desenvolvimento pleno do país”.

A consulta pública será publicada no Diário Oficial na próxima segunda-feira (12) e segue até 6 de setembro. A publicação do edital está prevista para o dia 25 de outubro. O leilão está marcado para o dia 25 de novembro.

O porto  de Paranaguá está incluído no segundo bloco junto com São Sebastião, Salvador e Aratu.

 

Fotos: Paulo H. Carvalho/Casa Civil PR

Intercambistas apoiados pela Itaipu fazem trabalho social em Foz

Intercambistas são recebidos por Márcio e Criviam, no gabinete da Diretoria Geral Brasileira da Itaipu
  
Uma parceria entre a Itaipu Binacional e a Aiesec trouxe para Foz do Iguaçu cinco jovens intercambistas da Colômbia, Holanda, Peru, e Alemanha para ministrar aulas de idiomas e informática a 84 adolescentes e adultos no Conselho Comunitário da Vila C (CCVC).
 
Durante as seis semanas que permaneceram na cidade, eles ensinaram espanhol e inglês. Os jovens também participaram de oficinas sobre as Metas do Milênio na Vila C e na Guarda Mirim.
  
Nessa segunda-feira (5), numa reunião com Márcio Bortolini e Criviam Paiva de Siqueira, da equipe da Assistência da Diretoria-Geral Brasileira de Itaipu (AS.GB), os intercambistas contaram um pouco da experiência vivida na fronteira e a vontade de voltar a Foz. Nessa terça-feira (6), o grupo fez uma visita técnica à usina de Itaipu.
  
Márcio Bortolini explicou que, neste primeiro momento, a Itaipu foi parceira na articulação das entidades e no pagamento da taxa de inscrição dos adolescentes no Aiesec, de R$ 100 por participante. O pagamento foi feito com recursos do CCVC, que, por sua vez, foram obtidos com o repasse da Itaipu. “Trouxemos o Aiesec para a Rede Proteger, o que possibilitou a vinda de outros 11 intercambistas para atuar na área social de entidades participantes”, disse.
   
Durante o estágio em Foz, eles avaliam ter aprendido muito mais do que puderam ensinar. O colombiano Juan Camilo, de 23 anos, é um dos que compartilha dessa opinião. Camilo disse que, no período das aulas, percebeu a inquietude do povo brasileiro, que quer aprender e está aberto às novas oportunidades.

“Nós [colombianos] somos mais acomodados. Para a maioria, conhecer o espanhol e a cultura colombiana basta. Diferentemente dos brasileiros que são interessados em outras línguas e culturas”, disse.

Também colombiana, a estudante de Engenharia de Petróleo, Érica Berrio, ministrou aulas de espanhol e inglês para 40 meninos e meninas da Legião da Boa Vontade (LBV). De acordo com a jovem, no período em que esteve com as crianças ela desenvolveu uma sintonia muito positivas com os alunos. “Apesar do idioma e cultura diferente, tivemos uma relação de carinho e amor. Quero voltar”, afirmou Érica, que tem vontade de montar uma instituição em seu país para replicar esta experiência na Colômbia.
 
Aiesec
 
A Aiesec é uma empresa apolítica, sem fins lucrativos e totalmente gerida por estudantes e recém-formados. Ela promove o desenvolvimento de lideranças de jovens através de intercâmbio profissional e social em 124 países. Para participar acesse o site www.aiesec.org.br e verifique as vagas disponíveis para emprego ou realização de atividades sociais.

Fonte: JIE

IFPR Campus Foz do Iguaçu abre inscrições para 256 vagas em 7 cursos técnicos e superiores

Os interessados em fazer cursos técnicos ou superiores na rede federal de ensino terão tempo para fazerem suas inscrições para participarem do processo seletivo 2013.

O processo seletivo, a ser realizado em Foz do Iguaçu, atenderá não só esse município, mas também os municípios próximos, como Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Medianeira, Serranópolis do Iguaçu e outros locais que tenham interessados, faz parte da ação do Instituto Federal do Paraná, que oferece, no geral 3.856 vagas em todo o estado do Paraná.

Para o campus Foz do Iguaçu são 256 vagas em cursos técnicos e superiores. Para o ano de 2014 oferecerá os cursos técnicos em Aquicultura, Cozinha, Edificações, Hidrologia e Informática. Já os cursos superiores serão Licenciatura em Física e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

 

Inscrições

As inscrições podem ser feitas do dia 01 de agosto ao dia 1º de setembro e a taxa de inscrição é de R$ 35,00. As pessoas que querem solicitar isenção da taxa devem fazer até o dia 15 de agosto e os que irão pagar a taxa de inscrição pode fazê-lo até dia 09 de setembro, em horário bancário. As inscrições devem ser realizadas por meio do site www.ifpr.edu.br.

O processo seletivo

As provas serão realizadas no dia 06 de outubro no período da tarde, em local a ser definido e divulgado no dia 01 de outubro. Para o ingresso nos cursos técnicos integrados, subsequentes e concomitantes ao ensino médio, a prova avaliará conhecimentos referentes ao Ensino Fundamental. Já a seleção para os cursos superiores, irá considerar conhecimentos relativos ao ensino médio.

Vagas de inclusão no processo seletivo

Desde seu primeiro processo seletivo, realizado em 2009, o Instituto Federal tem uma política de inclusão, semelhante à aprovada na Lei de Cotas, pela presidenta Dilma Roussef, em agosto de 2012.

Das vagas oferecidas para cada curso, 20% são de inclusão racial, destinadas a estudantes autodeclarados de cor preta ou parda. Outros 45% serão de inclusão social, disponibilizadas para estudantes oriundos de escolas públicas. Ainda haverá reserva para candidatos indígenas (5%), sendo destinadas à concorrência geral 30% das vagas. Para compreender os perfis e critérios para concorrência dos 45% de vagas de inclusão social, indica-se a leitura dos artigos 7º e 15º do edital nº 10/2013. Não poderão candidatar-se às vagas de inclusão social, os candidatos que tenham estudado em escola particular, mesmo com bolsa parcial ou integral, ou que já possuam curso superior.

Regras diferenciadas para ingresso em cursos superiores

Das 40 vagas ofertadas no curso de Licenciatura em Física no campus Foz do Iguaçu, 26 vagas estarão disponíveis via processo seletivo e oito mediante análise de currículo de docentes do magistério da educação básica. Seis vagas serão disponibilizadas, futuramente, via Sistema de Seleção Unificada (SiSU).

As 26 vagas do Processo Seletivo estão ofertadas com as mesmas regras de inclusão (20% racial, 45% social e 5% indígenas). Os candidatos às vagas destinadas a docentes do magistério da educação básica após a inscrição online, deverão apresentar-se no campus que oferta o curso para o qual estão inscritos com comprovante de tempo de atuação, vínculo atual de magistério na educação básica e comprovante de residência.

Das 40 vagas oferecidas no curso superior de tecnologia e bacharelado, posteriormente serão disponibilizadas seis vagas via Sistema de Seleção Unificada (SiSU).

 Cursos em outras unidades do IFPR

A relação completa dos cursos, bem como as descrições de cada um deles, pode ser consultada no Edital IFPR nº 10/2013 no endereço eletrônico www.naps.ifpr.edu.br ou no Guia de Cursos disponíveis na página do IFPR.

Fonte: Assessoria

Gleisi participa de atividades em Toledo e Foz do Iguaçu no final de semana

A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, estará em Toledo neste sábado (3), às 10 horas. Acompanhada do ministro do Desenvolvimento Agrário, participará da solenidade da entrega de retroescavadeiras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para 33 municípios paranaenses. O Governo Federal já atendeu 323 cidades com equipamentos. No total, 367 municípios serão contemplados.

Além das retroescavadeiras, até o final do ano o Governo Federal repassará uma motoniveladora e um caminhão caçamba aos municípios com até 50 mil habitantes.

Os municípios beneficiados com a entrega das motoniveladoras são: Assis Chateaubriand, Boa Esperança, Cafelândia, Campo Bonito, Céu Azul, Entre Rios do Oeste, Farol, Goioerê, Guaíra, Ibema, Itaipulândia, Janiópolis, Juranda, Mamboré, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Medianeira, Mercedes, Missal, Moreira Sales, Nova Santa Rosa, Palotina, Pato Bragado, Quarto Centenário, Quatro Pontes, Rancho Alegre do Oeste, Santa Helena, Santa Terezinha de Itaipu, Serranópolis do Iguaçu, Tapira, Terra Roxa, Tupãssi e Ubiratã.

No domingo (4), participará em Foz do Iguaçu do II Seminário Internacional de Acessibilidade, organizado pelo CREA-PR. O evento tem o objetivo de debater as necessidades e condições de acessibilidade no país.

Novo modelo financeiro de concessão de rodovias atrairá interesse do setor privado, avalia Gleisi

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta segunda-feira (29) que as condições de financiamento definidas para as concessões de rodovias devem aumentar o interesse do setor privado. A previsão é de que os primeiros editais sejam publicados até o final desta semana,  referentes às BRs 262 e 050. O leilão pode ser realizado já na segunda quinzena de setembro.

Nesta semana, o governo simplificou as garantias exigidas das concessionárias nos empréstimos tomados junto aos bancos públicos. Ficou acertado, por exemplo, que serão exigidas garantias distintas para cada fase do empreendimento. “Todo o modelo foi acertado com o governo, bancos públicos e setor privado. Esses são projetos de longo prazo e requerem condições especiais”, explicou Gleisi.

Ficou definido que quando as duplicações estiverem concluídas - a partir do 5º ano -, os recebíveis gerados pelo próprio projeto poderão ser tomados como única garantia do financiamento. Na fase pré-operacional, o concessionário oferecerá apenas um seguro garantia e uma finca correspondente a 20% do empreendimento, onerando menos o projeto e permitindo tarifas mais baixas.

As empresas terão, ainda, o apoio da Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF). Os riscos não gerenciáveis e não seguráveis dos projetos serão seguradas pela ABGF, sendo o empreendedor responsável pelas perdas iniciais (20%).

Os financiamentos poderão ter prazos de até 25 anos, com cinco anos de carência. O custo será de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) acrescida de até 2% ao ano, quando for realizado por consórcios com bancos privados. Quando envolver apenas bancos públicos, o valor será de TJLP até mais 1,5% ao ano.

Edital

O edital irá prever que as rodovias terão de estar duplicadas em cinco anos. Será vencedor a empresa ou consórcio que oferecer o menor valor de pedágio. A taxa de retorno dos projetos será de 7,2%.

Fonte: Assessoria