quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Atuação de Itaipu na prevenção aos maus-tratos contra crianças será modelo

O trabalho desenvolvido há dez anos pela Itaipu no cuidado e prevenção de maus-tratos contra meninos e meninas na Tríplice Fronteira, por meio do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), está servindo de referência para a construção de um documento com diretrizes às boas práticas empresariais na instalação e operação de grandes empreendimentos brasileiros.

Oficinas temáticas que estão formando o documento aconteceram em Brasília, nos dias 12 e 13.

As representantes da Itaipu na elaboração do documento, Maria Emília Medeiros de Souza, Erika Davies e Lígia Neves (AS.GB) participaram de oficinas temáticas, nos dias 12 e 13, na sede do Banco Mundial, em Brasília. Os temas são “Agendas de Desenvolvimento Territorial, Governança e Monitoramento” e “Grupos Vulneráveis e Direitos Humanos”.

Coordenado pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, o documento que está sendo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, e deve estar pronto no primeiro trimestre de 2016. O primeiro objetivo é saber o diagnóstico atual das regiões onde serão construídas grandes obras, como barragens, e buscar o menor impacto à população, fauna e flora local.
 
Segundo Ligia Neves, participar deste processo demonstra que Itaipu não é apenas exemplo na sua magnitude em geração de energia limpa, mas também de uma empresa modelo no cuidado com a comunidade onde está inserida. “Estar entre as empresas com as melhores práticas na proteção dos direitos das crianças e adolescentes é um grande orgulho."
 
Além de Itaipu, participam do projeto a Fundação Getúlio Vargas, Universidade do Pará, Petrobras, Furnas, Investimentos e Participações em Infraestrutura S/A (Invepar), Ministério Público do Trabalho, Ministério de Desenvolvimento Social, Ministério do Planejamento, Camargo Correa, Odebrecht, Caixa Econômica Federal dentre outras.

Fonte: JIE

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