Índigenas do Brasil e do exterior já estão em Palmas
Nenhuma dessas atividades exclusivas é aberta à imprensa. “Existem certas regras em nossas comunidades que não podemos revelar. Nós, indígenas, praticamos um ritual muito forte. Praticamos há muito tempo e queremos ficar em privacidade”, disse o cacique Davi Kaiapó.
Enquanto os envolvidos na organização do evento definem o dia e a hora das disputas, mais indígenas chegam a Palmas. Em frente à vila onde serão realizados os jogos, feiras e outras atividades, várias culturas se misturam. Enquanto pataxós e kamayurás dançavam e cantavam suas tradições, tribos neozelandesas e filipinas assistiam e conversavam. O clima de interação e troca cultural promete se intensificar ao longo do evento.
Para garantir isso, a vila conta com espaços específicos para apresentações espontâneas. A Arena Verde, onde ocorrerá a maioria dos jogos, é ampla e cercada de arquibancadas com capacidade para até 10 mil pessoas. Apesar de elogiar a decoração da vila dos jogos, Marcos Terena disse que a ideia dos indígenas era fazer algo mais alusivo à celebração e menos à competitividade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário