A Copronar é uma cooperativa agropecuária que promove diferentes cultivos na região, entre eles, soja, milho, canola e trigo. A feira reuniu mais de 150 expositores.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Joel participa do AgroShow Copronar
A Copronar é uma cooperativa agropecuária que promove diferentes cultivos na região, entre eles, soja, milho, canola e trigo. A feira reuniu mais de 150 expositores.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Gleisi rebate FHC e exalta ação do PT em prol da estabilidade
Gleisi rebate FHC e exalta ação do PT em prol da estabilidade
Imprensa Gleisi Hoffmann
Em pronunciamento na tribuna do Senado, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que erram duplamente os líderes do PSDB quando tentam negar a contribuição fundamental dos governos do PT para a estabilidade econômica e social do país e quando ignoram que a paternidade do Plano Real pertence ao ex-presidente Itamar Franco o chefe do Executivo que bancou a criação da nova moeda para reduzir a inflação.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado. - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/45/12937/gleisi-rebate-fhc-e-exalta-acao-do-pt-em-prol-da-estabilidade#sthash.ou6rk3FX.dpuf
Em pronunciamento na tribuna do Senado, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que erram duplamente os líderes do PSDB quando tentam negar a contribuição fundamental dos governos do PT para a estabilidade econômica e social do país e quando ignoram que a paternidade do Plano Real pertence ao ex-presidente Itamar Franco o chefe do Executivo que bancou a criação da nova moeda para reduzir a inflação.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado. - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/45/12937/gleisi-rebate-fhc-e-exalta-acao-do-pt-em-prol-da-estabilidade#sthash.ou6rk3FX.dpuf
Gleisi
rebate FHC e exalta ação do PT em prol da estabilidade
Imprensa Gleisi Hoffmann
Em pronunciamento na tribuna do Senado, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que erram duplamente os líderes do PSDB quando tentam negar a contribuição fundamental dos governos do PT para a estabilidade econômica e social do país e quando ignoram que a paternidade do Plano Real pertence ao ex-presidente Itamar Franco o chefe do Executivo que bancou a criação da nova moeda para reduzir a inflação.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado.
Em pronunciamento na tribuna do Senado, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que erram duplamente os líderes do PSDB quando tentam negar a contribuição fundamental dos governos do PT para a estabilidade econômica e social do país e quando ignoram que a paternidade do Plano Real pertence ao ex-presidente Itamar Franco o chefe do Executivo que bancou a criação da nova moeda para reduzir a inflação.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado.
Em pronunciamento na tribuna do Senado, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
afirmou que erram duplamente os líderes do PSDB quando tentam negar a
contribuição fundamental dos governos do PT para a estabilidade econômica e
social do país e quando ignoram que a paternidade do Plano Real pertence ao
ex-presidente Itamar Franco o chefe do Executivo que bancou a criação da
nova moeda para reduzir a inflação.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado.
Ex-ministra da Casa Civil, a representante do Paraná reagiu aos principais líderes tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que a pretexto de comemorar os 20 anos do Plano Real, usaram a tribuna do Congresso para dirigir críticas ao rumo econômico dos governos do PT.
FHC, que era ministro da Fazenda do então presidente Itamar, disse que pediu, sem êxito, o apoio de Lula, que era o principal líder da oposição, ao Plano Real. Gleisi rebateu de bate-pronto lembrando que apoio a governo não é atribuição da oposição. Segundo ela, FHC tenta, na verdade, desmerecer Lula com sua avaliação parcial da história.
A senadora lembrou que nove anos depois do lançamento do Plano Real, Lula assumiu a Presidência e, logo no primeiro ano de governo, reafirmou os pressupostos da estabilidade macroeconômica. “Essa foi a maior contribuição que o governo do PT poderia dar ao Plano Real”, afirmou. "Coube ao presidente Lula, ao PT, garantir a estabilidade macroeconômica brasileira", completou.
Na época, a senadora participou do governo de transição. “Tivemos que fazer reajustes nos juros”, disse. “Mas não fizemos isso por lei para dizer que era uma iniciativa nossa, nem fizemos nenhum discurso para tentarmos nos apropriar do plano, como estão fazendo agora com o Bolsa Família”, assinalou, criticando o projeto de lei de iniciativa do pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves (MG), que pretende transformar o Bolsa Família em um programa de Estado.
Fonte: Assessoria
Estudo orientará ações da Rede Proteger
O livro é resultado de um estudo de
documentos relacionados à vulnerabilidade da criança e do adolescente
elaborados desde 2001. Os 450 exemplares serão distribuídos para
profissionais que atuam na defesa do direito à infância, como
coordenadores de abrigo, secretários municipais e imprensa, entre outros
agentes sociais.
Com base em documentos gerados pelo
Sistema de Informações para a Infância e Adolescência (SIPIA), Sistema
de Informações de Agravos de Notificações (Sinan), Disque 100 e o Censo
de 2010, a publicação aponta os problemas, ações já realizadas e
possíveis soluções para diminuir o número de crianças em situação de
risco em Foz do Iguaçu.
Segundo levantamento do Grupo
Marista, a falta de continuidade de políticas públicas para combater a
violência e a exploração sexual contra crianças e adolescentes acaba
fragilizando o trabalho. Apesar das campanhas e ações para combater o
problema, os índices ainda são altos.
Para Valternir Lazarini, um dos
colaboradores do livro, a falta de orçamento específico para essas ações
em defesa da criança e do adolescente ocorre pela descontinuidade de
programas. “Em Foz, temos projetos nesta área desde 2001, mas eles não
entram no orçamento municipal ou estadual. As ações são pontuais. Por
não serem permanentes, a impressão é que estamos, a cada iniciativa,
começando do zero”, reforçou.
Avanços
A publicação aponta os problemas,
mas também mostra os esforços da cidade para erradicar a violência
sexual contra a criança e o adolescente. Em 2003, Foz ganhou a primeira
Casa Abrigo. Com o apoio da Itaipu, acidade também passou a contar com o
Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e Núcleo de
Proteção à Criança e ao adolescente Vítima de Violência (Nucria). O trabalho da Rede Proteger é um outro bom exemplo.
Para Maria Emília Medeiros, da
Equipa de Assistência da Diretoria Geral (AS.GB), esse estudo, com
certeza, contribuirá para avaliar o trabalho desenvolvido e traçar novos
rumos. “Precisamos de informações atualizadas para a implantação de
projetos e programas. Esse levantamento é uma espécie de guia”.
A socióloga Graça Gadelha, também
colaboradora do livro, explica que a partir dessa coleta de dados será
possível lutar com mais força para que haja políticas públicas e
orçamentos em defesa das crianças.
O livro fala também sobre o que é violação de direitos, a diferença entre abuso e exploração sexual e tráfico.domingo, 23 de fevereiro de 2014
CODEFOZ elege mesa diretora e define prioridades para 2014
Com o plenário lotado e por unanimidade, a mesa diretora do CODEFOZ (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Foz do Iguaçu) foi reeleita nesta sexta-feira, 21. Os participantes reconduziram Danilo Vendruscolo (presidente), Jorge Miguel Samek (vice-presidente) e Jaime Nelson Nascimento (secretário) para mais um ano de mandato.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente de honra do CODEFOZ, o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Clóvis de Souza Pereira, que também continua à frente do colegiado. Mais de 150 pessoas, sendo 31 conselheiros representantes de organizações públicas e privadas da comunidade iguaçuense, lotaram a primeira reunião ordinária do ano,realizada no auditório da Fundação Cultural.
Avaliação
Durante avaliação do primeiro ano de atuação efetiva do conselho, Reni Pereira
disse ter ficado surpreso com o ritmo dos trabalhos do colegiado em 2013. “Estamos
andando muito rápido graças à determinação de todos e ausência de vaidades. O
ano passado foi para preparar o solo; agora teremos muitas colheitas deste espaço
da sociedade”, afirmou o prefeito de Foz do Iguaçu.
Reeleito presidente do CODEFOZ, o empresário Danilo Vendruscolo agradeceu o apoio de todos os membros representantes do plenário e das câmaras técnicas e da equipe executiva. Ele reforçou o objetivo de trabalhar pelo desenvolvimento econômico e social iguaçuense. “Ano passado tivemos 12 reuniões, com uma média de público de 130 pessoas. Isso demonstra o interesse da sociedade em participar das atividades. Estamos exercendo nosso papel de cidadão”, resumiu.
Vice-presidente do conselho, Jorge Samek (diretor-geral da Itaipu Binacional) destacou o crescimento da cidade, com os investimentos maciços na hotelaria, shoppings, obras estruturais, reforma do aeroporto e novos atrativos. Também frisou os recordes de visitantes. “Vejam só um dos resultados: muitas cidades do Paraná queriam, mas só duas receberão seleções na Copa do Mundo – Curitiba e Foz”, apontou.
Secretário do CODEFOZ e municipal do Turismo, Jaime Nelson Nascimento afirmou que o município precisa manter o olhar para o futuro, com planejamento de longo prazo, sobretudo no turismo. Na opinião dele, a organização é o espaço ideal para vencer esse “grande desafio” e definir as metas coletivas.
Trabalhos
Outro assunto apresentado ao público foi o relatório
das 14 câmaras técnicas, que têm como objetivo principal levantar
e propor, por meio de estudos e de projetos, soluções para os problemas de
desenvolvimento de Foz do Iguaçu, em sintonia com as necessidades e as aspirações
regionais. Juntas, elas realizaram 101 reuniões de trabalho, cujas muitas das
ações estão concluídas ou em andamento.
A reunião ampliada do CODEFOZ também definiu os projetos prioritários para 2014. Entre eles estão: 1) Elaboração do Plano de Desenvolvimento Econômico de Foz do Iguaçu; 2) Projeto Beira Foz, tendo como primeira etapa a revitalização e a iluminação da Ponte da Amizade; 3) Revisão do Plano Diretor Municipal; 4) Discussão sobre o Plano Plurianual do Município; 5) Organização do Fórum Foz 2040. A segunda reunião do plenário neste ano será em 26 de março.
Fonte: assessoria
Programas Sociais de Itaipu no "Ver Mais"
Os resultados dos Programas de Responsabilidade Social da Itaipu Binacional, como o Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), que mantém projetos como o Meninos do Lago e o Atletismo - Correndo para o Futuro, foram destaques do Programa "Ver Mais Oeste" da Ric TV, na sexta-feira (21).
O assistente do diretor-geral da Itaipu, Joel de Lima, falou da atuação da empresa para a apresentadora Denize Sperafico.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Grupo RIC assume transmissão da Rádio Pan em Foz do Iguaçu
A programação da Rádio Joven Pan passa a ser retransmitida em Foz do Iguaçu pela nova emissora do Grupo Ric Paraná. A apresentação do novo comando ocorreu nesta quinta-feira (20), em um café da manhã, no Recanto Cataratas Thermas Resort e Convention, para a imprensa e empresários da região.
O Superintendente de Comunicação Social da Itaipu,
Gilmar Piolla e o assistente do diretor-geral, Joel de Lima, representaram a
empresa no evento.
O presidente do Grupo RIC Paraná, Leonardo Petrelli, disse
ter escolhido Foz para este empreendimento pela importância que a cidade
representa. Ele citou o forte núcleo econômico e a visibilidade do município não somente
para o Paraná, mas também para o Brasil. “Somos uma rede que temos interesse no
desenvolvimento do estado e a projeção dele para o país e, do país para o mundo.
Foz é uma cidade estratégica porque tem uma representatividade internacional muito
forte”, disse.
Piolla destacou a importância da RIC TV na cobertura regional e no engrandecimento das causas da Costa Oeste. Deu as boas vindas à Radio Jovem Pan e disse que Foz e a região ganham uma emissora para ajudar nas boas jornadas. “Pela tradição da RIC e da própria Jovem Pan, quem chega é a emissora, mas os parabéns são para o povo que ganha uma programação dinâmica”.
Cobertura
A primeira transmissão da Rádio Jovem Pan sob o novo
comando ocorreu às 12h com o Programa Pânico. A frequência da Rádio em Foz é
região é 105,1.
A cobertura da Rádio alcança também Serranópolis do
Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Itaipulândia,
Medianeira e Missal, além de parte da Argentina do Paraguai.
Os ouvintes contam a partir de agora com uma
programação musical, promoções, ações de interatividade, boletins educativos, jornalísticos,
culturais, esportivos e tecnológicos.
O Grupo RIC Paraná é uma empresa de comunicação
multiplataforma e faz parte do segundo maior conglomerado de comunicação
regional do país, o Grupo RIC. Com cerca de 400 funcionários, o Grupo RIC
Paraná tem quatro emissoras de TV, cinco emissoras de rádio, cinco portais de
conteúdo e editora de revistas.
Fotos: Kiko Sierich
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Samek e Joel integram delegação de empresários em Assunção
Nesta terça-feira, 18, o grupo foi recepcionado pelo presidente paraguaio, Horacio Cartes
O diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek e o assistente dele, Joel de Lima, participam até esta quarta-feira (19) de uma série de encontros e palestras na capital paraguaia, Assunção. Eles integram a delegação de mais de 150 empresários brasileiros interessados em oportunidades de negócios com o Paraguai, cujo governo elegeu como uma de suas prioridades atrair investimentos externos.
Nesta terça-feira, o grupo foi recebido pelo Presidente do Paraguai,
Horácio Cartes, no Palacio de López. De depois participou de um seminário
aberto pelo chanceler do Paraguai, Eladio Loizaga; o ministro de Obras Públicas
e Comunicações, Ramón Jiménez Gaona; o ministro da Indústria e Comércio,
Gustavo Leite; e o Presidente da União Industrial Paraguaia, Eduardo Felippo.
Os integrantes da missão representam setores como
alimentação, construção, autopeças, mecânica, tecnologia e indústria têxtil,
incluindo multinacionais Brasileiras como Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão,
segundo a lista de participantes divulgada pelos organizadores.
Os empresários têm interesse nas vantagens tributárias
oferecidas pelo Paraguai para a instalação de máquinas e nas licitações para a
aplicação do plano de infraestrutura do governo Paraguaio, que anunciou em 2014
um investimento de US$ 500 milhões em obras.
Paraguai
O governo do presidente Horacio Cartes quer estimular a
economia do Paraguai através do investimento externo, o qual pretende atrair
através de uma nova lei de aliança público-privada, aprovada em 2013 e pendente
de regulamentação. A lei contempla a participação de empresas privadas na
gestão de serviços públicos.
O Paraguai cresceu 13,6% em 2013, graças à alta produção
agropecuária pelo bom tempo, e o governo prevê para este ano uma expansão
econômica do 4,8%.
Nesta terça-feira, 18, durante reunião da Comissão de
Assuntos Econômicos do Senado Federal em Brasília, a senadora Gleisi Hoffmann
(PT-PR) votou a favor do pedido de financiamento do Governo do Paraná junto ao
BID, no valor de 60 milhões de dólares.
A senadora solicitou, com êxito, que o pedido de financiamento, destinado ao programa Família Parananense, passe a tramitar em regime de urgência, o que vai permitir sua votação em plenário com a máxima rapidez e celeridade. Se a pauta permitir, o Senado avaliará a proposta ainda hoje, terça, 18.
“Meu papel como senadora é também apoiar os pedidos de recursos feitos pelo Paraná”, afirmou Gleisi. Segundo ela, o governador do Paraná, Beto Richa, falta com a verdade quando alega supostas ingerências políticas na questão dos empréstimos. “Lamento que o Paraná esteja com as contas públicas em completa desordem, o que não se via há muitos anos”, disse Gleisi.
A explicação para as dificuldades financeiras do Estado é o descontrole do governador que gasta mais do que arrecada e não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal, afirma Gleisi. A senadora considera uma “vergonha” o fato de o governo do Paraná não conseguir pagar seus fornecedores, a maioria deles, micro e pequenos empresários.
Além da correta ação política da senadora Gleisi em favor da luta para a obtenção de mais recursos para o Paraná, a rápida tramitação do pedido de empréstimo aprovado hoje na CAE mostra, com clareza, que o governo federal não criou qualquer dificuldade para o Estado.
Em menos de um mês, o processo tramitou pelo governo federal. Na Casa Civil, teve prazo recorde de apenas um dia. O governador enviou à Secretaria do Tesouro Nacional o pedido em 26 de novembro de 2013. Em 20 de dezembro de 2013, o ministro da Fazenda encaminhou seu parecer à Presidência da Republica.
No dia 24 de dezembro a presidente Dilma assinou a mensagem para o Congresso Nacional e, no mesmo dia, a então ministra-chefe da Casa Civil, senadora Gleisi Hoffmann, encaminhou a mensagem presidencial ao Senado da Republica. Agora, no Senado, coube à senadora agir mais uma vez em favor do Paraná.
A senadora solicitou, com êxito, que o pedido de financiamento, destinado ao programa Família Parananense, passe a tramitar em regime de urgência, o que vai permitir sua votação em plenário com a máxima rapidez e celeridade. Se a pauta permitir, o Senado avaliará a proposta ainda hoje, terça, 18.
“Meu papel como senadora é também apoiar os pedidos de recursos feitos pelo Paraná”, afirmou Gleisi. Segundo ela, o governador do Paraná, Beto Richa, falta com a verdade quando alega supostas ingerências políticas na questão dos empréstimos. “Lamento que o Paraná esteja com as contas públicas em completa desordem, o que não se via há muitos anos”, disse Gleisi.
A explicação para as dificuldades financeiras do Estado é o descontrole do governador que gasta mais do que arrecada e não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal, afirma Gleisi. A senadora considera uma “vergonha” o fato de o governo do Paraná não conseguir pagar seus fornecedores, a maioria deles, micro e pequenos empresários.
Além da correta ação política da senadora Gleisi em favor da luta para a obtenção de mais recursos para o Paraná, a rápida tramitação do pedido de empréstimo aprovado hoje na CAE mostra, com clareza, que o governo federal não criou qualquer dificuldade para o Estado.
Em menos de um mês, o processo tramitou pelo governo federal. Na Casa Civil, teve prazo recorde de apenas um dia. O governador enviou à Secretaria do Tesouro Nacional o pedido em 26 de novembro de 2013. Em 20 de dezembro de 2013, o ministro da Fazenda encaminhou seu parecer à Presidência da Republica.
No dia 24 de dezembro a presidente Dilma assinou a mensagem para o Congresso Nacional e, no mesmo dia, a então ministra-chefe da Casa Civil, senadora Gleisi Hoffmann, encaminhou a mensagem presidencial ao Senado da Republica. Agora, no Senado, coube à senadora agir mais uma vez em favor do Paraná.
Fonte: Assessoria
Foto: Victor Soares
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Ministério do Turismo libera 2 milhões para Foz
O Ministério do Turismo liberou R$ 2 milhões para serem
investidos em dois projetos em Foz do Iguaçu. Parte do recurso, R$ 704 mil será
utilizada para a criação de um novo portal eletrônico sobre o destino e, os
outros, cerca de R$ 1,3 milhão serão utilizados para elaborar um plano
estratégico de desenvolvimento para o turismo da região das Cataratas de Iguaçu
e dos Caminhos ao Lago de Itaipu, que abrange 15 cidades.
Segundo o Secretário Municipal do Turismo, Jaime Nascimento,
a secretaria lançará o edital para contratar a empresa responsável pela
elaboração do novo portal até a primeira semana de março. Dos R$ 704 mil, 60
mil foram de contrapartida do município. “Hoje temos o ‘fozdoiguacudestinodomundo’,
mas a proposta é dar uma modernizada e principalmente aumentar o número de
idiomas”, explicou.
O outro recurso disponibilizado pelo Ministério do
Turismo será repassado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio
do Apoio ao Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) para a
elaboração do planejamento estratégico. O objetivo é diagnosticar o nível de
desenvolvimento das regiões e formular propostas sobre como o turismo pode
ajudar a melhorar as condições de vida da população local.
Para Jaime, com este documento em mãos, toda a
comunidade de Foz do Iguaçu e região terá condições de programar os negócios
no setor turístico para os próximos 20 ou 30 anos. “Em 2004 foi feito um
planejamento, mas não tão minucioso como será esse”, disse.
A licitação para contratar as empresas para fazer o estudo
já está aberta. O resultado deve ser divulgado em abril e os trabalhos iniciados
ainda neste semestre.
Para o Secretário, essas liberações são frutos de muito
trabalho. “Fomos várias vezes à Brasília apresentar nossas demandas. Dos R$ 140
milhões de orçamento do Ministério, R$ 2 milhões vieram para Foz”.
Ainda
há tempo
As empresas interessadas em fazer o planejamento
estratégico da região devem comprovar a qualificação através de trabalhos e
serviços semelhantes prestados e manifestar o interesse, por e-mail para
ucp.prodetur@turismo.gov.br ou por correspondência (Esplanada dos Ministérios,
Bloco U, sala 313, CEP: 70 065 900) até o dia 20 de fevereiro. É permitida a
associação em consórcio para participar do processo. Os trabalhos serão
desenvolvidos durante 240 dias, a contar da emissão da Ordem de Serviço.
“O diagnóstico da região e suas potencialidades é
essencial para a implantação de ações de políticas públicas que visem o
desenvolvimento do turismo e da economia da região, gerando emprego e renda
para as comunidades locais”, afirmou o secretário nacional de Políticas de
Turismo, Vinícius Lummertz.
O Ministério do Turismo já investe em um plano
estratégico para desenvolver o turismo nas Serras Gaúcha, Catarinense e na Rota
das Emoções, um roteiro que inclui os estados do Ceará, do Maranhão e do Piauí.
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