Um grupo de 30 empregados, estagiários e terceirizados da Itaipu participou, na quarta-feira (1º), no auditório do Refúgio Biológico Bela Vista de uma oficina de sensibilização sobre exploração sexual de crianças e adolescentes.
Informação e sensibilização contra a exploração infantil.
A atividade mostrou os tipos de violação dos direitos da infância – abuso, exploração, pedofilia – e convocou os trabalhadores da Itaipu a serem defensores dos direitos de meninos e meninas, não apenas no ambiente de trabalho, mas também em suas casas, escolas e clubes, denunciando situações de crime por meio do Disque 100.
Gladis Mirtha Baez e Criviam Paiva de Siqueira, do PPCA.
A oficina foi a segunda etapa do projeto Crescendo com Cidadania, do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), que visa a desenvolver uma metodologia de prevenção à exploração sexual de crianças e adolescentes junto aos empregados da empresa e de terceirizadas. Na segunda e terça-feira, 230 pessoas responderam ao questionário aplicado pela ONG Terra dos Homens para medir o conhecimento dos empregados sobre o assunto.
A plateia ficou atenta às explicações e prometeu participar do combate ao abuso.
Jerson José Santos, da Divisão de Planejamento e Controle (SOPC.DT), comprometeu-se a ser mais sensível ao tema e repassar o conteúdo aprendido aos colegas. “Não basta a empresa desenvolver projetos, devemos ter nossa responsabilidade como cidadãos”, afirmou.
A copeira Silvana Maximiano disse que terá mais cuidado, até mesmo com os filhos. “Preciso ter um diálogo mais aberto com meus filhos, para não deixá-los em situação de risco. Fico muito tempo fora de casa, pois trabalho e estudo”.
O assistente do diretor-geral da Itaipu, Joel de Lima, frisou que o cuidado com as crianças, como também com os idosos, deve mesmo começar pela família, como determina a Constituição Brasileira. “Devemos ser proativos para identificar os problemas que estão ao nosso lado e, principalmente, trabalhar na prevenção”, disse.
Leila Paiva foi uma das palestrantes.
“Queremos chegar antes da violência. Quando ela ocorre, é porque já falhamos como cidadãos, empresa e governo”, reiterou Leila Paiva, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos.
Piloto
Além de Itaipu, outras três empresas brasileiras desenvolverão atividades como essa com seus empregados, de forma piloto: Vale do Rio Doce, Santo Antônio Energia e Eletrobras. Numa segunda fase, o projeto será replicado em outras instituições.
O “Crescendo com Cidadania” é resultado do Compromisso no Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes assinado entre a Itaipu e a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, em 2010.
Fonte: JIE
A atividade mostrou os tipos de violação dos direitos da infância – abuso, exploração, pedofilia – e convocou os trabalhadores da Itaipu a serem defensores dos direitos de meninos e meninas, não apenas no ambiente de trabalho, mas também em suas casas, escolas e clubes, denunciando situações de crime por meio do Disque 100.
A oficina foi a segunda etapa do projeto Crescendo com Cidadania, do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), que visa a desenvolver uma metodologia de prevenção à exploração sexual de crianças e adolescentes junto aos empregados da empresa e de terceirizadas. Na segunda e terça-feira, 230 pessoas responderam ao questionário aplicado pela ONG Terra dos Homens para medir o conhecimento dos empregados sobre o assunto.
Jerson José Santos, da Divisão de Planejamento e Controle (SOPC.DT), comprometeu-se a ser mais sensível ao tema e repassar o conteúdo aprendido aos colegas. “Não basta a empresa desenvolver projetos, devemos ter nossa responsabilidade como cidadãos”, afirmou.
A copeira Silvana Maximiano disse que terá mais cuidado, até mesmo com os filhos. “Preciso ter um diálogo mais aberto com meus filhos, para não deixá-los em situação de risco. Fico muito tempo fora de casa, pois trabalho e estudo”.
O assistente do diretor-geral da Itaipu, Joel de Lima, frisou que o cuidado com as crianças, como também com os idosos, deve mesmo começar pela família, como determina a Constituição Brasileira. “Devemos ser proativos para identificar os problemas que estão ao nosso lado e, principalmente, trabalhar na prevenção”, disse.
“Queremos chegar antes da violência. Quando ela ocorre, é porque já falhamos como cidadãos, empresa e governo”, reiterou Leila Paiva, da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos.
Piloto
Além de Itaipu, outras três empresas brasileiras desenvolverão atividades como essa com seus empregados, de forma piloto: Vale do Rio Doce, Santo Antônio Energia e Eletrobras. Numa segunda fase, o projeto será replicado em outras instituições.
O “Crescendo com Cidadania” é resultado do Compromisso no Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes assinado entre a Itaipu e a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, em 2010.
Fonte: JIE
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