O Plano Estadual de Enfrentamento às Violências Contra Crianças e Adolescentes – um documento em formato de cartilha - foi lançado, nesta sexta-feira, 27, em Foz do Iguaçu. O lançamento reuniu a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social, a Itaipu Binacional e a prefeitura de Foz.
De forma didática, a cartilha explica como as empresas e a sociedade em geral devem agir para prevenir, denunciar e punir os agressores. O lançamento foi feito durante o “Encontro Macro-regionais do 18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração de Crianças e Adolescentes”.
Representantes de 123 cidades paranaenses compareceram ao lançamento da cartilha.
O evento reuniu representantes de 123 cidades paranaenses, no Recanto Park Hotel. Eles puderam conhecer as ações desenvolvidas em Foz do Iguaçu pela Rede Proteger. As iniciativas têm conseguido bons resultados.
Participaram a secretária Estadual da Família e Juventude, Fernanda Richa, o prefeito de Foz, Paulo Mac Donal Ghisi, e a diretora financeira executiva da Itaipu, Margaret Groff, entre outros convidados.
O problema é recorrente e a sociedade precisa estar atenta. No encontro, a importância de divulgar o Disque 100, número nacional de denúncias, foi reforçada. Só de janeiro a abril deste ano, foram registrados no Paraná 6 mil casos de abusos e agressões contra crianças e adolescentes. Metade envolve a própria família.
Para a juíza da Vara da Infância e da Juventude de Foz do Iguaçu, Sueli Fernandez, o problema só vai acabar quando os casos forem denunciados e os agressores punidos. Ela lembrou que a omissão nestes casos também é crime.
O evento reuniu representantes de 123 cidades paranaenses, no Recanto Park Hotel. Eles puderam conhecer as ações desenvolvidas em Foz do Iguaçu pela Rede Proteger. As iniciativas têm conseguido bons resultados.
Participaram a secretária Estadual da Família e Juventude, Fernanda Richa, o prefeito de Foz, Paulo Mac Donal Ghisi, e a diretora financeira executiva da Itaipu, Margaret Groff, entre outros convidados.
O problema é recorrente e a sociedade precisa estar atenta. No encontro, a importância de divulgar o Disque 100, número nacional de denúncias, foi reforçada. Só de janeiro a abril deste ano, foram registrados no Paraná 6 mil casos de abusos e agressões contra crianças e adolescentes. Metade envolve a própria família.
Para a juíza da Vara da Infância e da Juventude de Foz do Iguaçu, Sueli Fernandez, o problema só vai acabar quando os casos forem denunciados e os agressores punidos. Ela lembrou que a omissão nestes casos também é crime.
Prevenção
Para Margaret Groff, outras empresas deveriam seguir o exemplo da Itaipu Binacional que mantém várias iniciativas de proteção e valorização dos menores.O Programa de Proteção a Criança e ao Adolescente (PPCA) é um deles. O trabalho tem como foco a prevenção da violação dos direitos infantojuvenis.
Já o Programa de Iniciação e Incentivo ao Trabalho (PIIT), garante a oportunidade do primeiro emprego a jovens entre 16 e 18 anos. Nele são investidos anualmente U$ 2 milhões. Outra iniciativa de sucesso é o projeto Plugado! Canais Ligados na Cultura desenvolvido em uma parceria com a Casa do Teatro. Os 40 estudantes beneficiados diretamente replicam as iniciativas para outros 800 alunos e alunas de escolas públicas. O investimento é de R$ 700 mil por ano. "Precisamos unir todas forças; comunidade, empresas e poder público trabalhando unidos contra esse mal que atinge toda a sociedade", alertou Margaret.
Para Margaret Groff, outras empresas deveriam seguir o exemplo da Itaipu Binacional que mantém várias iniciativas de proteção e valorização dos menores.O Programa de Proteção a Criança e ao Adolescente (PPCA) é um deles. O trabalho tem como foco a prevenção da violação dos direitos infantojuvenis.
Já o Programa de Iniciação e Incentivo ao Trabalho (PIIT), garante a oportunidade do primeiro emprego a jovens entre 16 e 18 anos. Nele são investidos anualmente U$ 2 milhões. Outra iniciativa de sucesso é o projeto Plugado! Canais Ligados na Cultura desenvolvido em uma parceria com a Casa do Teatro. Os 40 estudantes beneficiados diretamente replicam as iniciativas para outros 800 alunos e alunas de escolas públicas. O investimento é de R$ 700 mil por ano. "Precisamos unir todas forças; comunidade, empresas e poder público trabalhando unidos contra esse mal que atinge toda a sociedade", alertou Margaret.
Fonte: JIE
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