Gleisi Hoffmann, durante seu discurso no Senado Federal, essa semana, falou sobre a retomada da discussão para construir a Ferroeste, uma ferrovia importante. A expectativa é que o estudo de viabilidade esteja pronto em oito meses.
O Paraná foi o único Estado sem previsão de ferrovias no PAC 2, e agora, na última sexta-feira, por meio de um extrato de edital, a Valec, entidade estatal que cuida da parte das ferrovias neste País, fez a convocação e vai contratar empresa para fazer o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a construção da Ferroeste no Estado do Paraná, já entregando também o projeto básico.
É uma extensão que vai de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, até Paranaguá, onde comtemplará o porto, passando por Guaíra, Cascavel, Guarapuava, Curitiba, com traçados novos, com construção de trechos, mas principalmente com adequação de trechos já existentes, aumentando a bitola dos trilhos, para que o Paraná possa, de fato, com sua produção agrícola, escoar sua produção e também levar mais investimentos, principalmente para o interior do Estado.
É um investimento da ordem de quase R$ 7 milhões e cujo estudo deverá estar pronto em oito meses. "Tenho certeza que nós contaremos novamente com a sensibilidade do Governo Federal e vamos conseguir recolocar no PAC 2 o projeto de engenharia e também os valores para executar essa obra. Uma obra fundamental não só para o Paraná, mas para todo o Sul do País, pois vai fazer a interseção com a Ferrovia Norte-Sul na região oeste do Estado e significará um grande avanço para o nosso desenvolvimento", defendeu a senadora.
Foto: Lia de Paula
O Paraná foi o único Estado sem previsão de ferrovias no PAC 2, e agora, na última sexta-feira, por meio de um extrato de edital, a Valec, entidade estatal que cuida da parte das ferrovias neste País, fez a convocação e vai contratar empresa para fazer o estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a construção da Ferroeste no Estado do Paraná, já entregando também o projeto básico.
É uma extensão que vai de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, até Paranaguá, onde comtemplará o porto, passando por Guaíra, Cascavel, Guarapuava, Curitiba, com traçados novos, com construção de trechos, mas principalmente com adequação de trechos já existentes, aumentando a bitola dos trilhos, para que o Paraná possa, de fato, com sua produção agrícola, escoar sua produção e também levar mais investimentos, principalmente para o interior do Estado.
É um investimento da ordem de quase R$ 7 milhões e cujo estudo deverá estar pronto em oito meses. "Tenho certeza que nós contaremos novamente com a sensibilidade do Governo Federal e vamos conseguir recolocar no PAC 2 o projeto de engenharia e também os valores para executar essa obra. Uma obra fundamental não só para o Paraná, mas para todo o Sul do País, pois vai fazer a interseção com a Ferrovia Norte-Sul na região oeste do Estado e significará um grande avanço para o nosso desenvolvimento", defendeu a senadora.
Foto: Lia de Paula
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