Profissionais de saúde durante o curso na margem paraguaia.
O treinamento é preparatório para o verão, época mais propícia para o Aedes aegypti se propagar. Em setembro haverá outro módulo. O objetivo é unificar as ações de prevenção, controle e tratamento da doença na tríplice fronteira. No livro é possível encontrar informações sobre como prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, diagnosticar as fases da doença e o passo a passo para uma assistência adequada.
"Atualmente, devido às mutações do mosquito, há dengue todo ano", diz Matheus Cerroni.
Segundo o biólogo Matheus Cerroni, coordenador do treinamento, até pouco tempo os técnicos apenas procuravam formas de prevenir a dengue. Hoje, de acordo com ele, a situação está mais complicada. “A dengue era sazonal e cíclica. Atualmente, devido às mutações do mosquito, há dengue todo ano”, explicou. “Geralmente o curso é realizado apenas no Brasil, mas atendendo aos apelos do GT-Itaipu Saúde optamos por integrar as metodologias”, disse Matheus.
Números
No Brasil, de acordo com dados da Organização Pan-americana de Saúde (OPS), de 1o de janeiro a 18 de agosto deste ano, 367 pessoas morreram em decorrência da dengue. No Paraguai, no mesmo período, foram registrados 15 óbitos.
Integração
Para Joel de Lima, coordenador do GT-Itaipu Saúde, a unificação das terminologias e modelos facilitará a assistência e reduzirá o número de casos de dengue hemorrágica. “Nosso objetivo é eliminar os mosquitos, mas também devemos estar preparados para cuidar dos doentes e evitar a morte”, explicou.
Fonte: JIE
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