“Esse é o nosso primeiro encontro, mas com certeza, em breve, conseguiremos finalizar a proposta de política unificada”, bioquímico André Larcerda de Carvalho, do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
“Precisamos proteger tanto os turistas dos riscos aos quais se expõem durante uma viagem, quanto os que podem representar à população”, disse. Caso a política única para as três fronteiras já estivesse em vigor, lembrou, o índice de pessoas contaminadas pelo vírus H1N1, transmissor da gripe A, seria menor.
Toda a discussão é embasada no Regulamento Sanitário Internacional (RSI), da Organização Mundial da Saúde (OMS), que ampara juridicamente e recomenda aos países membros o cumprimetno de normas com o objetivo de assegurar o máximo de segurança contra a disseminação de doenças como febre amarela, cólera e peste humana.
Fonte: JIE
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