Vendas foram liberadas com a aprovação do certificado zoossanitário brasileiro pelo governo egípcio

"Poderemos retomar um comércio que se tornou exitoso pela credibilidade, transparência e cooperação mútua entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio", disse o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques.
No segundo semestre de 2014, as exportações de bovinos vivos foram interrompidas por causa de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito.
De acordo com Marques, o acesso e a manutenção de mercados importadores de bovinos são estratégicos para o Brasil, porque mostra o reconhecimento da excelência da condição sanitária do rebanho: "Isso é o resultado do esforço público e privado dentro do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, o Suasa".
Em 2014, as exportações totais de bovinos vivos pelo Brasil atingiram cerca de US$ 680 milhões.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
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