Sem poder fazer a tomada de tempo nos treinos por problemas mecânicos, Bortolini largou na última posição. Logo na primeira volta já era o primeiro, mas sem o ritmo dos demais competidores, ele terminou a prova no terceiro lugar no pódio.
“Mesmo saindo da última fila, fiz uma largada muito boa, e na primeira curva já era o primeiro da minha categoria. Consegui segurar o Flavio Pavanelli e o Rafael Fiorese por algumas voltas, mas eles tinham um ritmo melhor”, disse o piloto.
Na classificação geral do campeonato Bortolini ficou com a 4ª posição entre os 28 que participaram da temporada. “Fica aquele gostinho de quem poderia e deveria ter ido melhor, mas, ao mesmo tempo, saio feliz pois sei que fiz o máximo que poderia com as condições que eu tive”, afirmou o piloto iguaçuense.
Bortolini não pretende desistir da motovelocidade, mas para competir em 2016 ele precisará um pouco mais que “braço”. A moto Honda 2007 já não é mais competitiva. “Consigo me sair bem nas curvas, mas quando chega nas retas onde preciso de velocidade minha moto não responde. Sem contar os problemas mecânicos”, desabafou.
Resultados em 2015
Depois de anos sem disputar nenhuma prova importante, por falta de patrocínio, o piloto iguaçuense decidiu voltar às pistas em 2015 e disputar o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, na categoria 600 EVO.
Ao longo das outras seis provas que participou, Bortolini conquistou outros dois pódios. Em julho, em Campo Grande, chegou em terceiro lugar e na sexta etapa, em Goiânia, ele repetiu o feito assim como em Curitiba.
Em três etapas, o piloto iguaçuense liderava as corridas, mas por problemas na moto, abandonou as pistas.
O piloto iguaçuense conta com o apoio da Itamed, Revista Sobre Rodas, Dumond Xtreme Sports, Mídia Comunicação Visual, Márcio Pinturas, Disarsz Motopeças, Secretaria de Esportes e Prefeitura de Foz do Iguaçu.
Fonte: Assessoria
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