Na sexta-feira, indignado com matéria publicada pela Folha de S.Paulo, a qual foi antecedida por outra, na Gazeta do Povo, um jornal do Paraná, protestei publicando aqui uma nota a respeito. Também mandei a nota para a Ombudsman da Folha, Vera Guimarães Martins.
A coluna da ombudsman, no jornal de hoje, traz uma nota a respeito, que transcrevo abaixo, para conhecimento dos amigos do Facebook.
Ainda não concordo e acho que houve falha do jornal, porque uma repórter da sucursa...l de Brasilia já me ligara na terça-feira, sendo informada de que eu não tinha sido intimado para fazer o depoimento, na condição de testemunha.
A coluna da ombudsman, no jornal de hoje, traz uma nota a respeito, que transcrevo abaixo, para conhecimento dos amigos do Facebook.
Ainda não concordo e acho que houve falha do jornal, porque uma repórter da sucursa...l de Brasilia já me ligara na terça-feira, sendo informada de que eu não tinha sido intimado para fazer o depoimento, na condição de testemunha.
Não posso aceitar que uma informação já prestada ao jornal a uma repórter que me disse "vou repassar para a Redação" seja ignorada porque quem fez a matéria foi o correspondente em Curitiba. Então, para que me ligaram perguntando, se depois iam ignorar a informação?
De positivo, destaco que a Folha tem Ombudsman que responde diretamente ao reclamante como já me ocorreu ou registra uma explicação na coluna do jornal, como hoje. Porque outros jornais sequer tem canal para quem quer reclamar.
No caso da Gazeta do Povo, o jornal também recebeu a informação de que eu estou em Brasília e assim mesmo publicou as gracinhas de um advogado provavelmente interessado em ganhar tempo, postergar o processo referente a seu cliente.
Abaixo, a nota da Ombudsman da Folha
DESAPARECIDO EM SUA CASA
O ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo enviou nota em que critica uma reportagem que o descreveu como desaparecido. Segundo o texto, Bernardo não fora encontrado por oficiais da Justiça Federal do Paraná para depor como testemunha na Lava Jato.
O ex-ministro relata ter sido procurado por uma repórter da sucursal de Brasília na terça e ter dito a ela que estava em Brasília e que não havia sido notificado oficialmente da intimação. "Gleisi [Hoffman, senadora e mulher dele] e eu temos um apartamento em Curitiba, mas permanecemos a maior parte do tempo em Brasília. Nosso endereço é de fácil localização, pois moramos em apartamento funcional", escreveu.
A reportagem da qual o ex-ministro se queixa não foi escrita pela sucursal, e sim pelo correspondente do jornal em Curitiba. Sem informação do contato prévio com a sucursal, o repórter ligou na quinta-feira para a assessoria da senadora no Paraná e em Brasília, mas não conseguiu obter a localização nem o contato do ex-ministro. "O texto, porém, deixa claro que quem não o localizou foi a Justiça e que, por isso, o depoimento foi adiado", declara a "Agência Folha".
De positivo, destaco que a Folha tem Ombudsman que responde diretamente ao reclamante como já me ocorreu ou registra uma explicação na coluna do jornal, como hoje. Porque outros jornais sequer tem canal para quem quer reclamar.
No caso da Gazeta do Povo, o jornal também recebeu a informação de que eu estou em Brasília e assim mesmo publicou as gracinhas de um advogado provavelmente interessado em ganhar tempo, postergar o processo referente a seu cliente.
Abaixo, a nota da Ombudsman da Folha
DESAPARECIDO EM SUA CASA
O ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo enviou nota em que critica uma reportagem que o descreveu como desaparecido. Segundo o texto, Bernardo não fora encontrado por oficiais da Justiça Federal do Paraná para depor como testemunha na Lava Jato.
O ex-ministro relata ter sido procurado por uma repórter da sucursal de Brasília na terça e ter dito a ela que estava em Brasília e que não havia sido notificado oficialmente da intimação. "Gleisi [Hoffman, senadora e mulher dele] e eu temos um apartamento em Curitiba, mas permanecemos a maior parte do tempo em Brasília. Nosso endereço é de fácil localização, pois moramos em apartamento funcional", escreveu.
A reportagem da qual o ex-ministro se queixa não foi escrita pela sucursal, e sim pelo correspondente do jornal em Curitiba. Sem informação do contato prévio com a sucursal, o repórter ligou na quinta-feira para a assessoria da senadora no Paraná e em Brasília, mas não conseguiu obter a localização nem o contato do ex-ministro. "O texto, porém, deixa claro que quem não o localizou foi a Justiça e que, por isso, o depoimento foi adiado", declara a "Agência Folha".
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