Oficina na Escola Padre Luigi Salvucci, em Foz do Iguaçu: conscientização social em sala de aula.
Ter mais praças, parquinhos, segurança e manter a praia artificial limpa foram alguns dos pedidos feitos por um grupo de 50 crianças, de seis a nove anos, das escolas municipais Ademar Curvo e Padre Luigi Salvucci, de Foz do Iguaçu. As demandas e as possíveis soluções foram apresentadas durante a Oficina Brasil das Crianças, desenvolvida entre segunda (5) e quarta-feira (7), pela Fundação Xuxa Meneghel, com o apoio do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), da Itaipu.
Segundo a coordenadora da ação, Pamela Menicke, o objetivo é que as crianças contribuam para a formulação de políticas públicas locais, regionais e nacionais relacionadas ao desenvolvimento sustentável, a partir das suas próprias visões de mundo.
Atividades
Foram três dias de atividades. Nos dois primeiros, as crianças debateram a Teia da Vida Local. Para isso, investigaram as redondezas e listaram seres vivos em forma de uma teia. Em seguida, identificaram, por meio de desenhos, as relações humanas e as instituições sociais locais. Finalmente, atribuíram valor e problematizaram essas relações.
No terceiro dia, propuseram alternativas para melhorar o local onde vivem e também o País como um todo. “Em relação a manter a praia limpa, as crianças sugeriram produzir um vídeo e também distribuir folhetos”, diz Pamela.
O resultado do trabalho vai integrar o livro Brasil das Crianças.
Os resultados de Foz do Iguaçu e de outras quase 100 cidades brasileiras serão publicados, em agosto, no livro Brasil das Crianças, com o apoio do Grupo Positivo.
Maria Emília Medeiros, da Assistência da Diretoria Geral Brasileira (AS.GB), destacou que esta atividade foi experimental, mas o objetivo é que a partir do próximo ano essa discussão passe a fazer parte do calendário pedagógico nas escolas municipais de Foz. “Queremos incentivar o protagonismo infantil”, afirma a coordenadora .
Tudo começou
Esse trabalho começou com o projeto +Criança na Rio +20. A ideia central foi fazer uma releitura da Carta da Terra com crianças de todas as regiões do País e produzir a Carta das Crianças para a Terra.
A Carta da Terra é um documento idealizado pela ONU e que se desenvolveu com o empenho global da sociedade civil, tornando-se um marco inclusivo rumo ao futuro sustentável.
Ter mais praças, parquinhos, segurança e manter a praia artificial limpa foram alguns dos pedidos feitos por um grupo de 50 crianças, de seis a nove anos, das escolas municipais Ademar Curvo e Padre Luigi Salvucci, de Foz do Iguaçu. As demandas e as possíveis soluções foram apresentadas durante a Oficina Brasil das Crianças, desenvolvida entre segunda (5) e quarta-feira (7), pela Fundação Xuxa Meneghel, com o apoio do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente (PPCA), da Itaipu.
Segundo a coordenadora da ação, Pamela Menicke, o objetivo é que as crianças contribuam para a formulação de políticas públicas locais, regionais e nacionais relacionadas ao desenvolvimento sustentável, a partir das suas próprias visões de mundo.
Atividades
Foram três dias de atividades. Nos dois primeiros, as crianças debateram a Teia da Vida Local. Para isso, investigaram as redondezas e listaram seres vivos em forma de uma teia. Em seguida, identificaram, por meio de desenhos, as relações humanas e as instituições sociais locais. Finalmente, atribuíram valor e problematizaram essas relações.
No terceiro dia, propuseram alternativas para melhorar o local onde vivem e também o País como um todo. “Em relação a manter a praia limpa, as crianças sugeriram produzir um vídeo e também distribuir folhetos”, diz Pamela.
O resultado do trabalho vai integrar o livro Brasil das Crianças.
Os resultados de Foz do Iguaçu e de outras quase 100 cidades brasileiras serão publicados, em agosto, no livro Brasil das Crianças, com o apoio do Grupo Positivo.
Maria Emília Medeiros, da Assistência da Diretoria Geral Brasileira (AS.GB), destacou que esta atividade foi experimental, mas o objetivo é que a partir do próximo ano essa discussão passe a fazer parte do calendário pedagógico nas escolas municipais de Foz. “Queremos incentivar o protagonismo infantil”, afirma a coordenadora .
Tudo começou
Esse trabalho começou com o projeto +Criança na Rio +20. A ideia central foi fazer uma releitura da Carta da Terra com crianças de todas as regiões do País e produzir a Carta das Crianças para a Terra.
A Carta da Terra é um documento idealizado pela ONU e que se desenvolveu com o empenho global da sociedade civil, tornando-se um marco inclusivo rumo ao futuro sustentável.
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