O Projeto Jovens Atletas – Campeões do Futuro
não esperou o futuro: ao final de 2013, já conta com 14 adolescentes
classificados entre os 20 melhores do Brasil em suas categorias. No
total, 70 adolescentes treinam diariamente no Ginásio Costa Cavalcanti. O
projeto é mantido pela prefeitura de Foz e pelo Programa de Proteção à
Criança e ao Adolescente (PPCA), da Itaipu.
Jair Pacentchuk, destaque no arremesso de martelo.
Junto com as medalhas, os atletas contabilizam outros resultados positivos, como boas notas na escola e mais afinidade com os amigos e familiares. Um exemplo é Jair Pacentchuck Junior, de 16 anos. Ele é o 2º do ranking brasileiro de arremesso de martelo e 11º no Sul-Americano. Na última competição, durante os Jogos da Juventude do Paraná, lançou 59,71 metros, quando o recorde nacional é de 65,8 metros.
Jair e o paizão orgulhoso.
“No próximo ano, vou treinar ainda mais. Minha meta é atingir 70 metros e conquistar uma medalha no Campeonato Sul-Americano, na Bolívia”, revelou. Para o pai do atleta, Jair Pacentchuck, melhor que sentir orgulho das medalhas do filho é perceber a mudança física e o amadurecimento. “Antes, ele era um menino obeso e introvertido. Hoje, além da mudança no corpo, ele amadureceu. Tem mais responsabilidade. Até as notas na escola melhoraram”, disse.
Medalha
Depois de três anos treinando assiduamente e lutando contra uma lesão na coluna, Rebeca Cavalcanti, de 14 anos, conquistou a primeira medalha em 2013. A espera valeu a pena: a garota terminou o ano em 7º lugar no arremesso de martelo, com a marca de 37,96 metros. “Participar do projeto é um presente. Tenho duas famílias. A biológica e os atletas. Sentimos saudades quando estamos longe”, contou.
Jovens dedicados, de várias idades.
Outro grande vencedor é Douglas Gattermann, de 17 anos. Como todo bom atleta, ele precisou de muita disciplina, concentração e determinação para chegar ao 10º lugar no ranking brasileiro no lançamento de disco. “Eu lancei 46,57 metros em 2013, mas em 2014 pretendo alcançar 55 metros”.
Apoio
Para o técnico do grupo, Sérgio Muniz dos Santos, como o atletismo é um esporte individual, o bom desempenho depende da dedicação de cada atleta. Entretanto, esses resultados somente foram possíveis graças ao apoio da Itaipu.
Márcio e Sérgio, o "Quick": parceria de sucesso.
O projeto foi lançado há quatro anos, mas somente no último ano, quando a Itaipu passou a oferecer os equipamentos para treino, suplementos alimentares e patrocínio para viagens, os saldos positivos foram alcançados. “As crianças treinavam com vontade, mas quando chegava na hora de participar de uma competição, não tínhamos condições de levá-las”, contou Quick. E completou: “Gostamos de medalhas, entretanto, mais que formar atletas, trabalhamos para formar cidadãos. Pessoas que pensam”.
Jovens campeões: esperança de muitas medalhas para Foz.
Segundo Márcio Bortolini, da AS.GB, é justamente esse tipo de apoio que a Itaipu gosta de dar para que os projetos deslanchem. “Existe muita boa vontade e bons projetos, mas às vezes, falta apoio”, disse. Desde o lançamento do projeto, 650 crianças carentes já treinaram no Ginásio Costa Cavalcanti.
Fonte: JIE
Jair Pacentchuk, destaque no arremesso de martelo.
Junto com as medalhas, os atletas contabilizam outros resultados positivos, como boas notas na escola e mais afinidade com os amigos e familiares. Um exemplo é Jair Pacentchuck Junior, de 16 anos. Ele é o 2º do ranking brasileiro de arremesso de martelo e 11º no Sul-Americano. Na última competição, durante os Jogos da Juventude do Paraná, lançou 59,71 metros, quando o recorde nacional é de 65,8 metros.
Jair e o paizão orgulhoso.
“No próximo ano, vou treinar ainda mais. Minha meta é atingir 70 metros e conquistar uma medalha no Campeonato Sul-Americano, na Bolívia”, revelou. Para o pai do atleta, Jair Pacentchuck, melhor que sentir orgulho das medalhas do filho é perceber a mudança física e o amadurecimento. “Antes, ele era um menino obeso e introvertido. Hoje, além da mudança no corpo, ele amadureceu. Tem mais responsabilidade. Até as notas na escola melhoraram”, disse.
Medalha
Depois de três anos treinando assiduamente e lutando contra uma lesão na coluna, Rebeca Cavalcanti, de 14 anos, conquistou a primeira medalha em 2013. A espera valeu a pena: a garota terminou o ano em 7º lugar no arremesso de martelo, com a marca de 37,96 metros. “Participar do projeto é um presente. Tenho duas famílias. A biológica e os atletas. Sentimos saudades quando estamos longe”, contou.
Jovens dedicados, de várias idades.
Outro grande vencedor é Douglas Gattermann, de 17 anos. Como todo bom atleta, ele precisou de muita disciplina, concentração e determinação para chegar ao 10º lugar no ranking brasileiro no lançamento de disco. “Eu lancei 46,57 metros em 2013, mas em 2014 pretendo alcançar 55 metros”.
Apoio
Para o técnico do grupo, Sérgio Muniz dos Santos, como o atletismo é um esporte individual, o bom desempenho depende da dedicação de cada atleta. Entretanto, esses resultados somente foram possíveis graças ao apoio da Itaipu.
Márcio e Sérgio, o "Quick": parceria de sucesso.
O projeto foi lançado há quatro anos, mas somente no último ano, quando a Itaipu passou a oferecer os equipamentos para treino, suplementos alimentares e patrocínio para viagens, os saldos positivos foram alcançados. “As crianças treinavam com vontade, mas quando chegava na hora de participar de uma competição, não tínhamos condições de levá-las”, contou Quick. E completou: “Gostamos de medalhas, entretanto, mais que formar atletas, trabalhamos para formar cidadãos. Pessoas que pensam”.
Jovens campeões: esperança de muitas medalhas para Foz.
Segundo Márcio Bortolini, da AS.GB, é justamente esse tipo de apoio que a Itaipu gosta de dar para que os projetos deslanchem. “Existe muita boa vontade e bons projetos, mas às vezes, falta apoio”, disse. Desde o lançamento do projeto, 650 crianças carentes já treinaram no Ginásio Costa Cavalcanti.
Fonte: JIE
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