A segunda fase da campanha de Combate à Exploração Sexual contra
Crianças e Adolescentes na fronteira do Brasil com o Paraguai e a
Argentina será lançada no dia 22, durante o 11º Encontro Cultivando Água
Boa (CAB), no Centro de Convenções do Rafain Palace Hotel, em Foz do
Iguaçu.
Na terça-feira (5), no Centro Executivo, o Grupo de Trabalho que reúne representantes dos três países definiu o cronograma das atividades e aprovaram a imagem visual da campanha. O encontro teve a presença do diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek, e do Ministro da Criança do Paraguai, Carlos Zárate.
No dia 22, durante a cerimônia, serão apresentadas as peças publicitárias e os números de disque-denúncias que serão utilizadas na região da tríplice fronteira, bem como o calendário das ações a serem desenvolvidas em conjunto no Brasil, Paraguai e na Argentina.
Segundo Samek, a ação começou pela forma mais correta; localmente. Por isso, segundo o DGB, conseguirá o resultado esperado, que é chamar a atenção da comunidade para o problema e, assim, reduzir os casos de violência sexual contra meninos e meninas na fronteira.
“Quem está nas capitais desconhece a dimensão das dificuldades das fronteiras. Somente quem vive na região sabe dos problemas e a forma de resolvê-los. Itaipu será sempre parceira de iniciativas como essa”, disse.
Carlos Zárate colocou seu ministério à disposição para auxiliar em toda a campanha. “Estamos convencidos de que sozinhos não podemos resolver este e outros problemas. Unindo a força dos três países vizinhos, com certeza, conseguiremos proteger melhor nossas crianças”.
"Itaipu será sempre parceira de iniciativas como essa”, disse Samek.
Na terça-feira (5), no Centro Executivo, o Grupo de Trabalho que reúne representantes dos três países definiu o cronograma das atividades e aprovaram a imagem visual da campanha. O encontro teve a presença do diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek, e do Ministro da Criança do Paraguai, Carlos Zárate.
No dia 22, durante a cerimônia, serão apresentadas as peças publicitárias e os números de disque-denúncias que serão utilizadas na região da tríplice fronteira, bem como o calendário das ações a serem desenvolvidas em conjunto no Brasil, Paraguai e na Argentina.
Segundo Samek, a ação começou pela forma mais correta; localmente. Por isso, segundo o DGB, conseguirá o resultado esperado, que é chamar a atenção da comunidade para o problema e, assim, reduzir os casos de violência sexual contra meninos e meninas na fronteira.
“Quem está nas capitais desconhece a dimensão das dificuldades das fronteiras. Somente quem vive na região sabe dos problemas e a forma de resolvê-los. Itaipu será sempre parceira de iniciativas como essa”, disse.
Carlos Zárate colocou seu ministério à disposição para auxiliar em toda a campanha. “Estamos convencidos de que sozinhos não podemos resolver este e outros problemas. Unindo a força dos três países vizinhos, com certeza, conseguiremos proteger melhor nossas crianças”.
A campanha
O assistente do DGB, Joel de Lima, lembrou que a campanha iniciou em maio, com peças publicitárias incentivando a denúncia em Foz do Iguaçu. Nesta segunda-fase, será ampliada para os outros dois países vizinhos. Com isso, todo o material será produzido nos três idiomas: português, espanhol e em guarani.
Além de spots de rádio, banners e cartazes, será feito um trabalho de mobilização e capacitação com toda a sociedade, sobretudo, em quatro segmentos: mídia, transporte, turismo e educação. “A ideia é tornar cada morador um multiplicador da campanha”, disse Joel.
Sueli Ruiz, coordenadora da campanha, explicou que, paralelamente ao trabalho de mobilização, serão produzidos guias de referência para jornalistas, educadores e para a crianças.
No caso dos jornalistas, por exemplo, o objetivo é auxiliá-los na produção das reportagens. Para os educadores, o guia ajudará na identificação de casos de abuso ou exploração dentro das escolas e também na abordagem do tema. Para as crianças, a proposta é, de maneira lúdica, falar do problema e incentivar a denúncia.
“As crianças que sofrem violência não falam. Cabe aos adultos aprender a identificar os sinais e ajudá-los”, explicou Sueli. Outra sugestão para alertar meninos meninas será a criação de aplicativos e jogos para serem baixados nos celulares e computadores.
A iniciativa reúne a Itaipu Binacional, as secretarias municipais de Assistência Social e Turismo, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Conselho Municipal do Turismo, Vara da Infância e da Juventude, Ministério Público do Trabalho, Rede Proteger e representantes de entidades do Paraguai e da Argentina.
Fonte: JIE
O assistente do DGB, Joel de Lima, lembrou que a campanha iniciou em maio, com peças publicitárias incentivando a denúncia em Foz do Iguaçu. Nesta segunda-fase, será ampliada para os outros dois países vizinhos. Com isso, todo o material será produzido nos três idiomas: português, espanhol e em guarani.
Além de spots de rádio, banners e cartazes, será feito um trabalho de mobilização e capacitação com toda a sociedade, sobretudo, em quatro segmentos: mídia, transporte, turismo e educação. “A ideia é tornar cada morador um multiplicador da campanha”, disse Joel.
Sueli Ruiz, coordenadora da campanha, explicou que, paralelamente ao trabalho de mobilização, serão produzidos guias de referência para jornalistas, educadores e para a crianças.
No caso dos jornalistas, por exemplo, o objetivo é auxiliá-los na produção das reportagens. Para os educadores, o guia ajudará na identificação de casos de abuso ou exploração dentro das escolas e também na abordagem do tema. Para as crianças, a proposta é, de maneira lúdica, falar do problema e incentivar a denúncia.
“As crianças que sofrem violência não falam. Cabe aos adultos aprender a identificar os sinais e ajudá-los”, explicou Sueli. Outra sugestão para alertar meninos meninas será a criação de aplicativos e jogos para serem baixados nos celulares e computadores.
A iniciativa reúne a Itaipu Binacional, as secretarias municipais de Assistência Social e Turismo, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Conselho Municipal do Turismo, Vara da Infância e da Juventude, Ministério Público do Trabalho, Rede Proteger e representantes de entidades do Paraguai e da Argentina.
Fonte: JIE
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