O ciclo de crescimento da construção civil brasileira deve se estender por pelo menos mais cinco anos. As obras de infraestrutura, puxadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o setor de habitação, a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Brasil devem garantir um crescimento contínuo da cadeia do setor, que movimentou R$ 137,3 bilhões no ano passado. E, depois de registrar um avanço próximo de 10% em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção crescerá 9% em 2011.
A avaliação é do novo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) no Paraná, Normando Baú, que toma posse hoje em Curitiba. O que significa que construção civil vai crescer o dobro da expansão prevista por analistas para a economia brasileira, de 4,5%, em média.
“O setor vive um momento excepcional. Se os problemas na economia mundial não afetarem o Brasil e o governo mantiver firmes os compromissos de controle da inflação, o atual ciclo positivo pode se prolongar até 2020”, afirma.
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