quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Macroeconomia

PIB não para de crescer,  inflação completa dez anos dentro da meta e dívida líquida cai quase pela metade
 
Economia forte é a base do desenvolvimento sustentável do BrasilCom Lula e Dilma, o Brasil ficou mais rico  - por qualquer critério de evolução do PIB (soma de todas as riquezas produzidas pelo país em determinado ano). O PIB real total cresceu 45%: de R$ 3,3 trilhões em 2002 para R$ 4,8 trilhões em 2013, quando medido a preços de 2013, segundo dados do Banco Central. No mesmo período o PIB real por habitante cresceu 29%: de R$ 18,6 mil em 2002 para R$ 24,1 mil em 2013, também a preços de 2013.

A inflação média caiu 37% entre os governos FHC e Lula, e se mantém dentro da meta com Dilma. Continuamos realizando superávit primário. As contas estão equilibradas: zeramos a dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a dívida líquida caiu quase pela metade entre 2002 e 2013.

O Brasil de Lula e Dilma controlou a inflação, gerou mais de 20 milhões de empregos e triplicou o valor do PIB


Lula, em 2008, e Dilma, em 2011/2012, enfrentaram dois momentos distintos da grave crise internacional que ainda hoje assola grande parte do planeta. Mesmo assim, a solidez fiscal do Brasil criou o alicerce firme para os investimentos público e privado, o crescimento econômico e a geração de empregos.

O investimento público dobrou no mesmo período, passando de 1,3% para 2,7% do PIB, puxado principalmente pelo PAC e pelo programa Minha Casa, Minha Vida. O investimento estrangeiro direto subiu de US$ 18,8 bilhões para US$ 64 bilhões. Além disso, com Lula e Dilma, a renda per capita dos brasileiros cresceu quatro vezes, de US$ 2.919 em 2002 para US$ 11.229 em 2013.



Fonte: Instituto Lula

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