Nove máquinas de costura foram cedidas pelo Conselho Comunitário da Vila C.
Ao longo do próximo mês, um grupo de 16 detentos da Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu terá uma chance de aprender uma profissão que tem cada vez mais mercado no Paraná: eles farão um curso de formação para costureiros.
O curso de Capacitação em Corte e Costura é fruto do trabalho de vários parceiros. Nove máquinas de costura foram cedidas pelo Conselho Comunitário da Vila C; o Senai ficará responsável pelas aulas; e a Cooperativa Lar repassou os uniformes de seus empregados para que os consertos sejam feitos pelos detentos.
“Essa é a primeira fase do curso. Buscaremos recursos para adquirir outras máquinas e oferecer um treinamento completo aos detentos”, explicou Luciane Ferreira, presidente do Conselho da Comunidade - instituição que ajuda o poder judiciário no cumprimento das penas em Foz.
Na penitenciária, os detentos também podem participar de um curso de panificação e de oficinas de artesanato. “Com essa formação, quando essas pessoas cumprirem suas penas, terão condições de ingressar no mercado de trabalho”, completou Luciane.
Fonte: JIE
Ao longo do próximo mês, um grupo de 16 detentos da Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu terá uma chance de aprender uma profissão que tem cada vez mais mercado no Paraná: eles farão um curso de formação para costureiros.
O curso de Capacitação em Corte e Costura é fruto do trabalho de vários parceiros. Nove máquinas de costura foram cedidas pelo Conselho Comunitário da Vila C; o Senai ficará responsável pelas aulas; e a Cooperativa Lar repassou os uniformes de seus empregados para que os consertos sejam feitos pelos detentos.
“Essa é a primeira fase do curso. Buscaremos recursos para adquirir outras máquinas e oferecer um treinamento completo aos detentos”, explicou Luciane Ferreira, presidente do Conselho da Comunidade - instituição que ajuda o poder judiciário no cumprimento das penas em Foz.
Na penitenciária, os detentos também podem participar de um curso de panificação e de oficinas de artesanato. “Com essa formação, quando essas pessoas cumprirem suas penas, terão condições de ingressar no mercado de trabalho”, completou Luciane.
Fonte: JIE
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