sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Reta final da campanha recebe reforço da sociedade iguaçuense

A reta final da campanha para eleger Dilma Rousseff presidente do Brasil ganhou reforço em Foz do Iguaçu.

Representantes dos diversos setores da sociedade e de partidos da coligação “Para o Brasil Seguir Mudando” participaram de uma reunião estratégica na quinta-feira (14).

Nestes últimos dias que antecedem o segundo turno, a ideia é mostrar à população os resultados conquistados pelo governo Luis Inácio Lula da Silva e as propostas de Dilma para o país seguir crescendo, gerando emprego e tirando milhares de pessoas da miséria.

Os trabalhos foram coordenados  por Nelton Friedrich, defensor da preservação ambiental e militante do Partido Verde (PV).

Para Nelton, eleger Dilma é um projeto de nação e não de um ou de outro partido. Ele citou, por exemplo, os 23 milhões de brasileiros que saíram da miséria. “Pode parecer pouco, mas corresponde a quase três vezes a população da Bélgica e metade da França”, enfatizou. Entretanto, os benefícios não foram apenas para os pobres. Com estas pessoas consumindo, todos os setores da sociedade cresceram.

Nelton lembrou, ainda, o número de turistas circulando pela cidade no último feriado. “Estamos todos os dias batendo recordes de visitação. Nunca se viajou tanto. O Brasil vive um novo momento”.

Educação

Juan Sotuyo, ressaltou a importância da vitória de Dilma para a continuidade dos investimentos em projetos de ciência, tecnologia e de educação.

Como por exemplo, o próprio PTI e a efetivação da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila). “Apresentamos o projeto do PTI em 2000 e 2001 à Itaipu, mas foi aceito e tornou-se realidade somente em 2003, na nova gestão do Brasil e da Itaipu”, relembrou.

Segurança

O Policial Federal Adão Almeida frisou a diferença entre as administrações PSDB e PT para as instituições de polícia. Entre as mudanças positivas, Almeida citou que, no Governo de Fernando Henrique Cardoso, em várias cidades, inclusive em Foz, os policiais chegaram a ser despejados dos escritórios por falta de pagamento do aluguel. “Antes a PF não recebia investimentos, sequer, para o aluguel. Hoje temos armamento, softwares de ponta e sedes próprias”, afirmou.

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